O filme não é tão novo e é bem bobinho, mas o clip é a mais perfeita referência aos 80 e ao princípio da era videoclipe. Aliás, tô postando um dos Buggles também e, juro, não consigo dizer qual o mais oitentista dos dois.
E o Oscar de melhor roteiro vai para...
Did the internet kill the video star?
Direto na têmpora: (There's) Always something there to remind me - McCoy Tyner
quinta-feira, janeiro 31, 2008
Asfalto
O peso do cimento me torna penoso o andar. Encho os pulmões de fumaça e acho meu destino em um outdoor. Já não durmo de janelas abertas e fico aqui, em alguma esquina, esperando um teiú cruzar o meu caminho, a batida de um pica-pau ou o barulho do esquecido rio. E tanto concreto na alma já não me deixa chorar.
"Por ser de lá
Na certa por isso mesmo
Não gosto de cama mole
Não sei comer sem torresmo.
Eu quase não falo
Eu quase não sei de nada
Sou como rês desgarrada
Nessa multidão boiada caminhando a esmo."
Gilberto Gil
Direto na têmpora: Fidjo Maguado - Cesaria Evora
"Por ser de lá
Na certa por isso mesmo
Não gosto de cama mole
Não sei comer sem torresmo.
Eu quase não falo
Eu quase não sei de nada
Sou como rês desgarrada
Nessa multidão boiada caminhando a esmo."
Gilberto Gil
Direto na têmpora: Fidjo Maguado - Cesaria Evora
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quarta-feira, janeiro 30, 2008
Restrições alimentares
Eu sou muito chato pra comer. Muito, de verdade. Não como ovo, não como peixe, não como feijão, não como berinjela e, principalmente, não como frango. Poupem seus expletivos. Já ouvi todo o tipo de comentário sobre esta minha dieta limitada e nenhuma me comoveu. Não como porque não gosto e pronto.
Acontece que, até chegar nessa atitude zen de perceber que não preciso gostar de tudo pra agradar todo mundo, passei por poucas e boas quando era criança. Principalmente com o maldito frango. Não era raro encontrar alguém bastante solícito para me apresentar receitas diferentes que transformariam o odioso galináceo e um manjar dos deuses.
“Ah, mas você não gosta de frango porque nunca provou o empadão de galinha da Vó Bituca.”
“Você acha que não gosta! O frango ao molho de anchovas da minha mãe todo mundo adora!”
“Olha, vou te fazer um favor, vou fazer pra você um frango fritinho com salada de nabo e funcho que vai mudar sua opinião.”
Enfim, caí em todo o tipo de esparrela e provei as mais bizarras receitas para chegar à conclusão inequívoca de que frango é frango e eu não gosto, porra!
Portanto, se algum dos estimados leitores me convidar algum dia para um almoço, jantar ou qualquer comilança congênere, lembre-se: nada supera a simplicidade do bife, batata frita e arroz.
Direto na têmpora: A lavadeira, o varal e a saudade – Os Mulheres Negras
Acontece que, até chegar nessa atitude zen de perceber que não preciso gostar de tudo pra agradar todo mundo, passei por poucas e boas quando era criança. Principalmente com o maldito frango. Não era raro encontrar alguém bastante solícito para me apresentar receitas diferentes que transformariam o odioso galináceo e um manjar dos deuses.
“Ah, mas você não gosta de frango porque nunca provou o empadão de galinha da Vó Bituca.”
“Você acha que não gosta! O frango ao molho de anchovas da minha mãe todo mundo adora!”
“Olha, vou te fazer um favor, vou fazer pra você um frango fritinho com salada de nabo e funcho que vai mudar sua opinião.”
Enfim, caí em todo o tipo de esparrela e provei as mais bizarras receitas para chegar à conclusão inequívoca de que frango é frango e eu não gosto, porra!
Portanto, se algum dos estimados leitores me convidar algum dia para um almoço, jantar ou qualquer comilança congênere, lembre-se: nada supera a simplicidade do bife, batata frita e arroz.
Direto na têmpora: A lavadeira, o varal e a saudade – Os Mulheres Negras
terça-feira, janeiro 29, 2008
Nova vida cultural
Depois da Sophia, minha vida cultural mudou. Semana passada fui ao Barney, antes aos 3 Porquinhos e no último domingo fui ver a Vaquinha Lelé. Para comprovar, seguem algumas fotos representativas destes novos tempos.
Só pra evitar comentários reclamões, as fotos da Sophia com as criaturas da turma do Barney não foram feitas no show, sendo meramente ilustrativas. E todas foram tiradas com celular.
BJ e Sophia em momento descontraído.
Baby Bop, amiga íntima.
O único personagem do qual a Sophia não teve medo ao vivo.
Direto na têmpora: Persephone - Cocteau Twins
Só pra evitar comentários reclamões, as fotos da Sophia com as criaturas da turma do Barney não foram feitas no show, sendo meramente ilustrativas. E todas foram tiradas com celular.
BJ e Sophia em momento descontraído.
Baby Bop, amiga íntima.
O único personagem do qual a Sophia não teve medo ao vivo.
Direto na têmpora: Persephone - Cocteau Twins
Fala aí, mudinho
Falar é extremamente perigoso.
Você, por exemplo, vê um amigo fazendo uma entrevista na empresa em que trabalha e depois brinca com um colega funcionário: “e aí, é você quem vai sair pro fulano entrar?”. O que acontece? Provavelmente nada. No meu caso, a pessoa com quem falou é realmente demitida para que o entrevistado entre e minha cara vai ao chão.
Se numa discussão sobre futebol você comenta com o torcedor do time X que a equipe dele é como um deficiente que, por mais que você torça, nunca ganha a corrida, o máximo que pode rolar são algumas risadas, certo? No meu caso, a irmã do interlocutor sofre da mesma deficiência com a qual você brincou, causando permanente mal-estar.
Quando a mulher de um coleguinha muda para o interior e você jocosamente comenta que ela irá largá-lo, todos compreendem que é uma piada. Quando sou eu, a mulher termina o noivado e o coleguinha fica na merda.
O que nunca acontece com os outros, acontece comigo sempre que abro a boca. E olha que os casos acima, todos reais, foram bastante minimizados e não representam a totalidade das situações desagradáveis que já causei / vivi. Até o pastelzinho já me deu problema com postagens.
Enfim, se algum dia eu falar (ou escrever) merda pra alguns de vocês, por favor, relevem. É mais forte que eu.
Direto na têmpora: Saldo de Aratu – Mundo Livre S/A
Você, por exemplo, vê um amigo fazendo uma entrevista na empresa em que trabalha e depois brinca com um colega funcionário: “e aí, é você quem vai sair pro fulano entrar?”. O que acontece? Provavelmente nada. No meu caso, a pessoa com quem falou é realmente demitida para que o entrevistado entre e minha cara vai ao chão.
Se numa discussão sobre futebol você comenta com o torcedor do time X que a equipe dele é como um deficiente que, por mais que você torça, nunca ganha a corrida, o máximo que pode rolar são algumas risadas, certo? No meu caso, a irmã do interlocutor sofre da mesma deficiência com a qual você brincou, causando permanente mal-estar.
Quando a mulher de um coleguinha muda para o interior e você jocosamente comenta que ela irá largá-lo, todos compreendem que é uma piada. Quando sou eu, a mulher termina o noivado e o coleguinha fica na merda.
O que nunca acontece com os outros, acontece comigo sempre que abro a boca. E olha que os casos acima, todos reais, foram bastante minimizados e não representam a totalidade das situações desagradáveis que já causei / vivi. Até o pastelzinho já me deu problema com postagens.
Enfim, se algum dia eu falar (ou escrever) merda pra alguns de vocês, por favor, relevem. É mais forte que eu.
Direto na têmpora: Saldo de Aratu – Mundo Livre S/A
O mal
Meu amigo Leozinho sempre diz que “para o mal não há limites”. Concordo plenamente e cada dia mais com ele. Tem sempre jeito de piorar algo, de ser mais escroto, mais desrespeitoso, mais prepotente.
Não estou nem falando dos crimes bárbaros e fatos hediondos que se aproximam cada vez mais de nós. O papo é mais simples. Falo é de gente que se encarapita no talento dos outros pra fazer o próprio filme, gente que abusa do pequeno poder que tem.
Aliás, sempre achei que o problema do mundo é o pequeno poder. O porteiro da boite que se acha o dono do lugar, o cara do telemarketing que está pouco se lixando para o seu problema, o flanelinha que guarda vaga para o bacana. Gente que se arvora no único e diminuto poder que possui para tiranizar seu relacionamento com os outros.
E aí eu concordo cada vez mais com meu grande e sumido amigo Jônio Bethônico: “tantas pessoas para matar e tão pouco tempo”.
Direto na têmpora: The bees - Belly
Não estou nem falando dos crimes bárbaros e fatos hediondos que se aproximam cada vez mais de nós. O papo é mais simples. Falo é de gente que se encarapita no talento dos outros pra fazer o próprio filme, gente que abusa do pequeno poder que tem.
Aliás, sempre achei que o problema do mundo é o pequeno poder. O porteiro da boite que se acha o dono do lugar, o cara do telemarketing que está pouco se lixando para o seu problema, o flanelinha que guarda vaga para o bacana. Gente que se arvora no único e diminuto poder que possui para tiranizar seu relacionamento com os outros.
E aí eu concordo cada vez mais com meu grande e sumido amigo Jônio Bethônico: “tantas pessoas para matar e tão pouco tempo”.
Direto na têmpora: The bees - Belly
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segunda-feira, janeiro 28, 2008
Os 3 sentidos
Acabei de ler, em cerca de duas horas, o "Sob o sol-jaguar" do Ítalo Calvino. São 80 e poucas páginas em que o fodaço escreve sobre os 5 sentidos de uma maneira sensacional (aliás, como quase tudo o que o Calvino faz).
O problema é que a idéia era escrever sobre os 5 sentidos, mas o caboclo acabou morrendo antes. Sendo assim, ficamos com audição, olfato, paladar e uma vontade imensa de ter algum tipo de talento para ousar completar a pentologia (!?!?!) com tato e visão.
Fiquei na mesma situação com "Almas mortas" do Gogol. Feliz de estar lendo aquilo e puto porque não ia saber o fim nunca. Aliás, filosofando, tem tanta coisa na vida que é assim que daria um livro. Com final, por favor.
Direto na têmpora - Fly America - Joelho de Porco
O problema é que a idéia era escrever sobre os 5 sentidos, mas o caboclo acabou morrendo antes. Sendo assim, ficamos com audição, olfato, paladar e uma vontade imensa de ter algum tipo de talento para ousar completar a pentologia (!?!?!) com tato e visão.
Fiquei na mesma situação com "Almas mortas" do Gogol. Feliz de estar lendo aquilo e puto porque não ia saber o fim nunca. Aliás, filosofando, tem tanta coisa na vida que é assim que daria um livro. Com final, por favor.
Direto na têmpora - Fly America - Joelho de Porco
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sexta-feira, janeiro 25, 2008
Ai, minha coluna
Agora que o acordo já foi feito, posso divulgar: depois da Revista do Banco Mercantil do Brasil, agora serei colaborador da revista do Shopping Cidade com uma coluna mensal. Obrigado aos meninos da Nube, à Amanda e vamos que vamos.
Quanto a vocês, demais clientes da pastelaria, infelizmente não posso reproduzir os textos aqui, mas tenho certeza de que estão felizes com a notícia e que enviarão flores e presentes mimosos para celebrar a minha pessoa. Valeu, também.
Direto na têmpora: Vietnow - Rage Against the Machine
Quanto a vocês, demais clientes da pastelaria, infelizmente não posso reproduzir os textos aqui, mas tenho certeza de que estão felizes com a notícia e que enviarão flores e presentes mimosos para celebrar a minha pessoa. Valeu, também.
Direto na têmpora: Vietnow - Rage Against the Machine
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quinta-feira, janeiro 24, 2008
Pote de ouro
O fim do arco-íris (e o começo também) fica bem atrás do prédio onde eu trabalho. Se alguém aí quiser um pote de ouro, sirva-se.
O começo do arco-íris...
...e o final. Ou vice-versa, sei lá.
Direto na têmpora: You ain't goin' nowhere - Bob Dylan
O começo do arco-íris...
...e o final. Ou vice-versa, sei lá.
Direto na têmpora: You ain't goin' nowhere - Bob Dylan
Tênis, o melhor esporte do mundo
Mesmo correndo o risco de uma surra homérica em casa, demonstro aqui minha total aprovação à final do Australian Open 2008. Sábado às 6h30 da matina estarei ligado na ESPN para acompanhar o evento. Todo roxo, mas lá, firme.
Decisão impossível: para quem torcer?
Direto na têmpora: Pizza cutter - Letters to Cleo
Decisão impossível: para quem torcer?
Direto na têmpora: Pizza cutter - Letters to Cleo
The horror, the horror
LP era um bom amigo dos tempos de Loyola. Aliás, será chamado de LP porque andei tomando algumas aulas sobre a visibilidade dos blogs e como certas pessoas ficam mais melindrosas (e menos bem-humoradas) quando sobem na vida.
Pois bem, eu e LP tínhamos um ritual que fazia sucesso na hora do intervalo. Éramos jovens robustos (ele não é mais, emagreceu muito de lá pra cá, enquanto eu tripliquei de largura) e folgazões, que gostávamos de maltratar os petizes.
Sendo assim, eu me posicionava de um lado do corredor, em frente à cantina, e LP do outro. Assim que passava uma criaturinha sobrecarregada de lanches e sucos ouviam-se os gritos alegres e efusivos:
“Marley!”
“LP!”
“Que saudades, meu velho!”
“Há quanto tempo.”
E assim rumávamos em direção ao outro e nos abraçávamos justamente quando a criança estava entre nós. Obviamente era um abraço chacoalhado, cheio de trancos e safanões, o que levava quase toda a comida da vítima ao solo. Com o tempo fomos nos aperfeiçoando e passamos a posicionar chaves nos bolsos de forma a amplificar os danos, além de optar sempre pelos transeuntes de óculos.
Bons tempos aqueles em que semear o terror entre os indefesos era nossa principal ocupação.
Direto na têmpora: Maria Magdalena - Sandra
Pois bem, eu e LP tínhamos um ritual que fazia sucesso na hora do intervalo. Éramos jovens robustos (ele não é mais, emagreceu muito de lá pra cá, enquanto eu tripliquei de largura) e folgazões, que gostávamos de maltratar os petizes.
Sendo assim, eu me posicionava de um lado do corredor, em frente à cantina, e LP do outro. Assim que passava uma criaturinha sobrecarregada de lanches e sucos ouviam-se os gritos alegres e efusivos:
“Marley!”
“LP!”
“Que saudades, meu velho!”
“Há quanto tempo.”
E assim rumávamos em direção ao outro e nos abraçávamos justamente quando a criança estava entre nós. Obviamente era um abraço chacoalhado, cheio de trancos e safanões, o que levava quase toda a comida da vítima ao solo. Com o tempo fomos nos aperfeiçoando e passamos a posicionar chaves nos bolsos de forma a amplificar os danos, além de optar sempre pelos transeuntes de óculos.
Bons tempos aqueles em que semear o terror entre os indefesos era nossa principal ocupação.
Direto na têmpora: Maria Magdalena - Sandra
quarta-feira, janeiro 23, 2008
Analfavolks
Como é bonito ver grandes empresas fazerem cagadas como meros mortais. Olha aí o filminho da Volks onde "ônibus" se acentua com til. Isso mesmo, na primeira cena já é possível ver a pérola "õnibus".
Achei õtimo!
Direto na têmpora: Estamos adorando Tokio - Karnak
Achei õtimo!
Direto na têmpora: Estamos adorando Tokio - Karnak
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Twitter, blogs e etc
Entrei no twitter, no BlogBlogs.Com.Br e tô fuçando todos os links que os caras passaram no curso. Teve bom o esquema.
Por falar nisso, um dos palestrantes foi o Ian Black, um dos fundadores do Virunduns, blog sensacional que agrupava cagadas auditivas relacionadas a música. Ou seja, quando alguém ouve Menino do Rio e solta "dragão com a toalha no braço" ou ainda a tradicionalíssima "trocando de biquini sem parar". Já postei sobre isso, mas a palestra do cara me deixou saudosista. Se alguém aí quiser saber, depois eu conto a minha virundada com Sonífera Ilha, dos Titãs, e Beat Acelerado, do Metrô.
Direto na têmpora: Nada ao vivo - Fellini
Por falar nisso, um dos palestrantes foi o Ian Black, um dos fundadores do Virunduns, blog sensacional que agrupava cagadas auditivas relacionadas a música. Ou seja, quando alguém ouve Menino do Rio e solta "dragão com a toalha no braço" ou ainda a tradicionalíssima "trocando de biquini sem parar". Já postei sobre isso, mas a palestra do cara me deixou saudosista. Se alguém aí quiser saber, depois eu conto a minha virundada com Sonífera Ilha, dos Titãs, e Beat Acelerado, do Metrô.
Direto na têmpora: Nada ao vivo - Fellini
terça-feira, janeiro 22, 2008
Tocando banjo a noite inteira
8h15 da manhã no curso e um dos caras da Franklin Covey bate no meu ombro e pergunta amistosamente: "e aí, continua tocando banjo?". Diante do meu olhar de incredulidade ele afirma: "devo estar te confundindo".
Postado por eu, o tocador de banjo.
Postado por eu, o tocador de banjo.
segunda-feira, janeiro 21, 2008
É fantástico, mas pode ser mais
Andei tomando uns tapas da Fernanda durante o último Fantástico, mas aproveito que estou em SP e não posso apanhar instantaneamente para reafirmar meu comentário: agora que a Patrícia Poeta substituiu a Glória Maria, só falta o Zeca Camargo sair pra entrada da Rosana Jatobá e, pronto, o Show da Vida vira meu programa favorito imediatamente.
Direto na têmpora: I drove all night - Roy Orbison
Direto na têmpora: I drove all night - Roy Orbison
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sexta-feira, janeiro 18, 2008
Caras e bocas
Amiguinhos, gostaria de lembrar que eu sou apenas o instalador, mas segue aí a nova capa de Caras com outro coleguinha da TOM esbanjando fama e glamour.
A capa diz Boe, mas bem pode ser o Chubes
Direto na têmpora: I melt with you - Jason Mraz
A capa diz Boe, mas bem pode ser o Chubes
Direto na têmpora: I melt with you - Jason Mraz
No tabuleiro do Bobby Fischer tem
A morte de Bobby Fischer, um dos mais geniais (e insanos) enxadristas de todos os tempos me pegou de surpresa.
O cara foi campeão americano de xadrez aos 14 anos, Grande Mestre aos 15 e o primeiro americano campeão mundial de xadrez em 1972. Indiscutivelmente um fodão entre fodões.
No entanto, perdeu o título em 75 porque não quis jogar contra o Karpov, deixou o xadrez, sumiu por ano sem que ninguém soubesse seu paradeiro, foi preso por desafiar sanções americanas à Iugoslávia em 92, fazia comentários antisemitas mesmo sendo filho de judeus e em 2005 renunciou à cidadania americana e virou islandês.
Daí que comecei a pensar, alguém aí sabe por onde anda o Mequinho?
Direto na têmpora: Purple Rain - Prince
O cara foi campeão americano de xadrez aos 14 anos, Grande Mestre aos 15 e o primeiro americano campeão mundial de xadrez em 1972. Indiscutivelmente um fodão entre fodões.
No entanto, perdeu o título em 75 porque não quis jogar contra o Karpov, deixou o xadrez, sumiu por ano sem que ninguém soubesse seu paradeiro, foi preso por desafiar sanções americanas à Iugoslávia em 92, fazia comentários antisemitas mesmo sendo filho de judeus e em 2005 renunciou à cidadania americana e virou islandês.
Daí que comecei a pensar, alguém aí sabe por onde anda o Mequinho?
Direto na têmpora: Purple Rain - Prince
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quinta-feira, janeiro 17, 2008
4 grandes
Só pra constar, quatro dos filmes mais maravilhosos da propaganda mundial.
A trilha eu baixei em mp3
Inveja do argentino que criou.
Vai, pode chorar...
Odeie alguma coisa, amiguinho!
Direto na têmpora: The Top - The Cure
A trilha eu baixei em mp3
Inveja do argentino que criou.
Vai, pode chorar...
Odeie alguma coisa, amiguinho!
Direto na têmpora: The Top - The Cure
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Todo mês sangra
Pode parecer estranho, mas o Banco do Brasil me faz sentir mulher. Calma, amiguinhos, nenhuma operação de mudança de sexo ou alternância das preferências sexuais à vista.
É que eu vou ao Banco do Brasil uma vez por mês, como um ciclo menstrual. Isso me causa desconforto, irritação e mau humor, como um ciclo menstrual. E quando vão chegando os dias, eu sempre me torno uma pessoa de difícil convívio, como uma TPM.
A diferença é que, durante os ciclos menstruais, as mulheres compram absorventes e eu sinto vontade mesmo é de comprar um revólver. Tirando isso, é igualzinho.
Direto na têmpora: Laughing out loud - Wallflowers
É que eu vou ao Banco do Brasil uma vez por mês, como um ciclo menstrual. Isso me causa desconforto, irritação e mau humor, como um ciclo menstrual. E quando vão chegando os dias, eu sempre me torno uma pessoa de difícil convívio, como uma TPM.
A diferença é que, durante os ciclos menstruais, as mulheres compram absorventes e eu sinto vontade mesmo é de comprar um revólver. Tirando isso, é igualzinho.
Direto na têmpora: Laughing out loud - Wallflowers
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quarta-feira, janeiro 16, 2008
A lenda
Essa só vai ter graça pra quem conhece o Iracema, mas segue aí o cartaz feito pelos amiguinhos da TOM para homenagear Ilacir, a lenda.
O homem, o mito, o filho da puta.
Direto na têmpora: The Sheik of Araby The Beatles
O homem, o mito, o filho da puta.
Direto na têmpora: The Sheik of Araby The Beatles
terça-feira, janeiro 15, 2008
Cinco de cada
5 músicas que me deixam nervoso de um jeito bom
Massacre – Titãs
Zero – Smashing Pumpkins
Killing in the name – Rage Against the Machine
(I’m not your) stepping stone – Sex Pistols
21st century digital boy – Bad Religion
5 músicas que a Sophia gosta que eu cante (e que eu gosto de cantar)
Blackbird – The Beatles
Cheek to cheek – Billie Holiday
Little girl blue – Nina Simone
My funny valentine – Chet Baker
Spread your wings – Queen
5 músicas que me deixam deprê de um jeito bom
Flashback – Dalto
Life on mars? – David Bowie
Carolina – M. Ward
My father’s gun – Elton John
Pedaço de mim – Chico Buarque
5 músicas que me fazem pensar na Fer
Embraceable you – John Pizzarelli
I’ll be seeing you – François Hardy & Iggy Pop
Fake plastic trees – Radiohead
Once in a while – Madeleine Peyroux
Ain’t no sunshine – Bill Withers
Direto na têmpora: Ruby Tuesday - Rolling Stones
Massacre – Titãs
Zero – Smashing Pumpkins
Killing in the name – Rage Against the Machine
(I’m not your) stepping stone – Sex Pistols
21st century digital boy – Bad Religion
5 músicas que a Sophia gosta que eu cante (e que eu gosto de cantar)
Blackbird – The Beatles
Cheek to cheek – Billie Holiday
Little girl blue – Nina Simone
My funny valentine – Chet Baker
Spread your wings – Queen
5 músicas que me deixam deprê de um jeito bom
Flashback – Dalto
Life on mars? – David Bowie
Carolina – M. Ward
My father’s gun – Elton John
Pedaço de mim – Chico Buarque
5 músicas que me fazem pensar na Fer
Embraceable you – John Pizzarelli
I’ll be seeing you – François Hardy & Iggy Pop
Fake plastic trees – Radiohead
Once in a while – Madeleine Peyroux
Ain’t no sunshine – Bill Withers
Direto na têmpora: Ruby Tuesday - Rolling Stones
Sete Mares
De todas as coisas, não tenho dos piratas a vil disposição.
Os mares vistos do topo da gávea, o sangue lavando o convés e o vasto mapa impresso em estrelas são para mim menos que nada. Das grandes aventuras, guardo a distância precisa dos que morrem anônimos por detrás das escrivaninhas.
Não me seduz a bandeira negra, não me corre nas veias o rum, não me agita o estremecer dos canhões. Aos saques, estupros e lutas, entrego seco as costas.
Se ao romper da aurora o urro de certa abordagem, repleto de saliva e fúria, vem ferir-me os ouvidos, abro algum velho romance a suspirar condescendente “piratas, piratas”... e lanço o tapa-olho à estante.
Direto na têmpora: I try - Macy Gray
Os mares vistos do topo da gávea, o sangue lavando o convés e o vasto mapa impresso em estrelas são para mim menos que nada. Das grandes aventuras, guardo a distância precisa dos que morrem anônimos por detrás das escrivaninhas.
Não me seduz a bandeira negra, não me corre nas veias o rum, não me agita o estremecer dos canhões. Aos saques, estupros e lutas, entrego seco as costas.
Se ao romper da aurora o urro de certa abordagem, repleto de saliva e fúria, vem ferir-me os ouvidos, abro algum velho romance a suspirar condescendente “piratas, piratas”... e lanço o tapa-olho à estante.
Direto na têmpora: I try - Macy Gray
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segunda-feira, janeiro 14, 2008
Fofão
Já havia escrito, nesse post antigo aqui, sobre meu relacionamento afetivo com a Av. Prudente de Morais. Na Prudente havia a Doce Vida, o Fox, a Riccio e todos eles fecharam. Com eles, foi-se uma das melhores partes da minha vida.
Pois neste fim-de-semana tive que me emocionar com o fechamento do Fofão. Passei na Prudente e parei, na expectativa de saborear o melhor risole de milho de BH, quando me deparei com as portas fechadas e o singelo cartazinho escrito à mão que comunicava o encerramento das atividades e agradecia aos clientes pela preferência em todos esses anos.
Senti uma dor física com o fechamento do Fofão, a certeza de que esse fim sem aviso prévio encerrou um ciclo pra mim. As ruas agora já sabem que não sou mais o jovem cabeludo que morava em frente à barragem do Santa Lúcia quando ali era só mato. Não caminho mais pela Prudente para ver meus tios, não sigo pra escola, não como mais o risole, nem tomo chopp com os colegas de colégio. Não envio cartas, não danço na Guilden, não fico sentado na Doce Vida, não vivo mais como já vivi.
Sou um outro Maurilo, mais velho e, de certa forma, até bem mais feliz. Mas ainda assim dói não me reconhecer aqui como já não me reconheço em Ipatinga, e essa cidade que deixo pra Sophia já não é mesmo minha.
Direto na têmpora: Cinema Mudo - Paralamas do Sucesso
Pois neste fim-de-semana tive que me emocionar com o fechamento do Fofão. Passei na Prudente e parei, na expectativa de saborear o melhor risole de milho de BH, quando me deparei com as portas fechadas e o singelo cartazinho escrito à mão que comunicava o encerramento das atividades e agradecia aos clientes pela preferência em todos esses anos.
Senti uma dor física com o fechamento do Fofão, a certeza de que esse fim sem aviso prévio encerrou um ciclo pra mim. As ruas agora já sabem que não sou mais o jovem cabeludo que morava em frente à barragem do Santa Lúcia quando ali era só mato. Não caminho mais pela Prudente para ver meus tios, não sigo pra escola, não como mais o risole, nem tomo chopp com os colegas de colégio. Não envio cartas, não danço na Guilden, não fico sentado na Doce Vida, não vivo mais como já vivi.
Sou um outro Maurilo, mais velho e, de certa forma, até bem mais feliz. Mas ainda assim dói não me reconhecer aqui como já não me reconheço em Ipatinga, e essa cidade que deixo pra Sophia já não é mesmo minha.
Direto na têmpora: Cinema Mudo - Paralamas do Sucesso
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domingo, janeiro 13, 2008
Notas do domingo
- Fernanda e eu fomos hoje ao Shopping Cidade assistir a "Meu nome não é Johnny". As salas novas são, ouso dizer, as melhores de BH.
- Há cerca de 10 dias Sophia foi pela primeira vez ao cinema e rendeu, vibrando e feliz, bons 45 minutos. Ontem, foi ao teatro ver os 3 Porquinhos e ficou a peça toda com direito a se levantar em meio a uma cena em que o lobo perseguia os suínos e dizer quase gritando: "Não pode, lobo, não pode".
- Sábado descobri que a Fofão, na Av. Prudente de Morais, fechou. Quase enfartei, mas isso merece um post à parte que prometo para amanhã.
Direto na têmpora: My head sounds like that - Peter Gabriel
- Há cerca de 10 dias Sophia foi pela primeira vez ao cinema e rendeu, vibrando e feliz, bons 45 minutos. Ontem, foi ao teatro ver os 3 Porquinhos e ficou a peça toda com direito a se levantar em meio a uma cena em que o lobo perseguia os suínos e dizer quase gritando: "Não pode, lobo, não pode".
- Sábado descobri que a Fofão, na Av. Prudente de Morais, fechou. Quase enfartei, mas isso merece um post à parte que prometo para amanhã.
Direto na têmpora: My head sounds like that - Peter Gabriel
sexta-feira, janeiro 11, 2008
Sophia Minnie
Enfim, um filmezinho da Sophia, encarnada em um de seus personagens favoritos: Minnie Mouse!
Quem é o pai da Minnie?
Direto na têmpora: Supa Scoopa and Mighty Scoop - Kyuss
Quem é o pai da Minnie?
Direto na têmpora: Supa Scoopa and Mighty Scoop - Kyuss
quinta-feira, janeiro 10, 2008
É velho, mas é bom
A Reebok fez, há uns bons 5 anos, a série Terry Tate Office Linebacker. Uma série de filmes simplesmente fantásticos cujo inicial ainda é, para mim, uma das mais divertidas peças de publicidade de todos os tempos. Achei e coloco aqui pra quem quiser ver. Aliás, quem tiver interesse nos outros comerciais da série, é só procurar Terry Tate Office Linebacker no youtube para encontrar um monte de versões. Only in english, sorry.
Direto na têmpora: Into the lungs of hell - Megadeth
Direto na têmpora: Into the lungs of hell - Megadeth
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O gingante, o mendingo e o indiota
Um publicitário que conheci tinha um estranho hábito: concordava a cor "laranja" com o gênero. Por exemplo, o sapato, por ser masculino, seria laranjo, enquanto que a camisa seria laranja.
Eu sei que a cor é alaranjada, e que aí sim concorda lindamente com o gênero (o sapato alaranjado, ó sim, o sapato alaranjado). No entanto, o supracitado esmerava-se em emitir opiniões sobre o layout laranjo, o muro laranjo, o vestido laranjo, inclusive em reuniões importantes, para a vergonha / divertimento do restante da equipe.
Havia outro que dizia "vincular a campanha" e ainda um que cismava em "disconcordar" com o cliente. E o pior é que hoje me lembro de cada um deles muito mais por estes lapsos de fala do que pelas qualidades ou defeitos profissionais.
Foi por isso que, durante a apresentação do trabalho final da minha matéria, fiz questão de reforçar com os alunos que, tão importante quando a campanha em si, era o cuidado em referir-se ao produto sempre como iogurte e pelamordedeus nunca, nunca mesmo, como "iorgute".
Direto na têmpora: Choro de Memórias - Paulinho da Viola
Eu sei que a cor é alaranjada, e que aí sim concorda lindamente com o gênero (o sapato alaranjado, ó sim, o sapato alaranjado). No entanto, o supracitado esmerava-se em emitir opiniões sobre o layout laranjo, o muro laranjo, o vestido laranjo, inclusive em reuniões importantes, para a vergonha / divertimento do restante da equipe.
Havia outro que dizia "vincular a campanha" e ainda um que cismava em "disconcordar" com o cliente. E o pior é que hoje me lembro de cada um deles muito mais por estes lapsos de fala do que pelas qualidades ou defeitos profissionais.
Foi por isso que, durante a apresentação do trabalho final da minha matéria, fiz questão de reforçar com os alunos que, tão importante quando a campanha em si, era o cuidado em referir-se ao produto sempre como iogurte e pelamordedeus nunca, nunca mesmo, como "iorgute".
Direto na têmpora: Choro de Memórias - Paulinho da Viola
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quarta-feira, janeiro 09, 2008
Eu, o amigo do Barney
Dia 19 de janeiro tenho um econtro marcado com Barney e sua turma. Tenho certeza de que a Sophia irá amar e é até possível que, por devoção a ela, eu não invada o palco e esgane Barney com minhas próprias mãos diante de centenas de criancinhas automaticamente traumatizadas pela cena.
De qualquer forma, lembrei da Ju Sampaio, grande redatora, figura ímpar e uma das mães do sucesso internacional Mothern (devidamente linkado ao lado). Certa feita, estava ela assistindo aos educativos episódios do dinossauro roxo ao lado de seu marido Ed, quando ele, ainda meio em transe, pergunta: "Ju, quanto tempo você acha que o Barney duraria na pré-história?"
BJ, Barney e BabyBop em todo o seu esplendor.
Direto na têmpora: Trauermarsch - Gustav Mahler
De qualquer forma, lembrei da Ju Sampaio, grande redatora, figura ímpar e uma das mães do sucesso internacional Mothern (devidamente linkado ao lado). Certa feita, estava ela assistindo aos educativos episódios do dinossauro roxo ao lado de seu marido Ed, quando ele, ainda meio em transe, pergunta: "Ju, quanto tempo você acha que o Barney duraria na pré-história?"
BJ, Barney e BabyBop em todo o seu esplendor.
Direto na têmpora: Trauermarsch - Gustav Mahler
terça-feira, janeiro 08, 2008
Dublê de dublador
Essa eu tive que roubar do James. No clássico dos anos 80, uma pérola das piores dublagens de todos os tempos. É curtinho, vale conferir e prestar atenção na voz do negão dos Warriors, que encerra com chave de ouro.
Uma bela dublagem, "é claaaaaro".
Direto na têmpora: Cybernetic pillow - Riverside
Uma bela dublagem, "é claaaaaro".
Direto na têmpora: Cybernetic pillow - Riverside
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segunda-feira, janeiro 07, 2008
A Teoria da Pizza
Existe uma teoria que afirma que pizza e sexo, mesmo quando são ruins, são bons. Eu concordo plenamente com este raciocínio filosófico e, a partir dele, desenvolvi uma listinha de coisas que “mesmo quando são x, são y”. Contribua quem quiser.
O Jô, mesmo quando tenta ser simpático, é o mais antipático do mundo.
Filmes búlgaros de arte, mesmo quando são curtos, são longos.
Ex-mulher, mesmo quando é na boa, é uma pele. (não tenho, mas digo de ouvir falar)
Os filmes do Tim Burton, mesmo quando são ruins, são bacanas demais.
Em Ouro Preto, mesmo quando você sobe na ida, sobe de novo na volta.
Os anos 80, mesmo quando são cult, são bregas.
Listas, mesmo quando são legais, são chatas.
Direto na têmpora: Head over heels – The Go-Go’s
O Jô, mesmo quando tenta ser simpático, é o mais antipático do mundo.
Filmes búlgaros de arte, mesmo quando são curtos, são longos.
Ex-mulher, mesmo quando é na boa, é uma pele. (não tenho, mas digo de ouvir falar)
Os filmes do Tim Burton, mesmo quando são ruins, são bacanas demais.
Em Ouro Preto, mesmo quando você sobe na ida, sobe de novo na volta.
Os anos 80, mesmo quando são cult, são bregas.
Listas, mesmo quando são legais, são chatas.
Direto na têmpora: Head over heels – The Go-Go’s
quinta-feira, janeiro 03, 2008
Riding the K-Train
Já que estamos naquela época mágica em que quase niguém lê o pastelzinho, vou aproveitar e seguir minha linha de postagens que só eu gosto. Depois de abordar escritores obscuros, livros de meu interesse e um comercial sooperdooper de bacana, chegou a vez da NBA e dos Boston Celtics.
Há alguns meses, os Celics, depois de adicionarem Ray Allen, trocaram 7 jogadores por Kevin Garnett. O resultado foi, além da chegada de jogadores novos como James Posey, Scott Pollard, Eddie House e outros, uma mudança completa no perfil da equipe. Os número não mentem jamais.
- Depois da troca em que os TWolves levaram 7 jogadores e Boston ficou com Garnett, os TWolves são o último lugar disparado da liga e Boston o primeiro.
- Na temporada anterior, Boston acabou o ano com 24 vitórias em 82 jogos. Com KG são 27 vitórias em 30 jogos.
- Os Celtics agora têm a melhor defesa da NBA.
- Após dois anos fora dos playoffs, Boston só não chega esse ano se Paul Pierce, Ray Allen e Kevin Garnett perderem em conjunto pelo menos 60 jogos.
- Paul Pierce, Ray Allen e Kevin Garnett têm, enfim, uma chance real de ganhar um merecidíssimo título.
- Os Celtics venceram todas as 9 partidas contra times do poderoso Oeste.
- Apenas 5 outros times chegaram a 30 partidas com apenas 3 derrotas na história da NBA.
- Com o título dos Red Sox no baseball, a campanha invicta dos Patriots no futebol americano e a nova era dos Celtics, Boston deve ser o melhor lugar do mundo para um fã de esportes viver.
Eu sei, eu sei, ninguém se interessa, but I'm loving it, baby! Ah, aproveitando o ensejo, segue o sensacional comercial da Adidas estrelando o nosso amantíssimo Garnett, ainda nos seus tempos obscuros com os Timberwolves.
Take us there, KG!
Direto na têmpora: A whisper - Coldplay
Há alguns meses, os Celics, depois de adicionarem Ray Allen, trocaram 7 jogadores por Kevin Garnett. O resultado foi, além da chegada de jogadores novos como James Posey, Scott Pollard, Eddie House e outros, uma mudança completa no perfil da equipe. Os número não mentem jamais.
- Depois da troca em que os TWolves levaram 7 jogadores e Boston ficou com Garnett, os TWolves são o último lugar disparado da liga e Boston o primeiro.
- Na temporada anterior, Boston acabou o ano com 24 vitórias em 82 jogos. Com KG são 27 vitórias em 30 jogos.
- Os Celtics agora têm a melhor defesa da NBA.
- Após dois anos fora dos playoffs, Boston só não chega esse ano se Paul Pierce, Ray Allen e Kevin Garnett perderem em conjunto pelo menos 60 jogos.
- Paul Pierce, Ray Allen e Kevin Garnett têm, enfim, uma chance real de ganhar um merecidíssimo título.
- Os Celtics venceram todas as 9 partidas contra times do poderoso Oeste.
- Apenas 5 outros times chegaram a 30 partidas com apenas 3 derrotas na história da NBA.
- Com o título dos Red Sox no baseball, a campanha invicta dos Patriots no futebol americano e a nova era dos Celtics, Boston deve ser o melhor lugar do mundo para um fã de esportes viver.
Eu sei, eu sei, ninguém se interessa, but I'm loving it, baby! Ah, aproveitando o ensejo, segue o sensacional comercial da Adidas estrelando o nosso amantíssimo Garnett, ainda nos seus tempos obscuros com os Timberwolves.
Take us there, KG!
Direto na têmpora: A whisper - Coldplay
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