sexta-feira, dezembro 28, 2007

29 de dezembro

Amanhã é aniversário da Sophia, mas deixo meu post de parabéns hoje.

Hoje eu te bendigo, filha, com a insensatez de quem não sabia ainda ser feliz. Sorrio-te um riso amargo de quem sabe que irá partir muito antes de ti, sem viver teus últimos anos, com os netos e rugas teus. Celebro-te em nossos abraços, em tuas mãozinhas tão parecidas com as minhas, em tua risada que levo em meu peito. Peço-te perdão, filha, pelos banhos que o cansaço me fez dar com menos alegria, pelo bom dia comum sem jogar-te no ar, pelas vezes que não te olhei dormir ou acordei sem um sorriso pelo teu choro no meio da noite. Tu és o pedaço maior da minha vida, filha, e se não sou inteiro por ti, é que ainda não sou todo gente. E por isso peço-te compaixão a quem aprende ainda a ser pai. E te bendigo, minha filha, porque me perdoas com teu riso e não há, no mundo, mais doce segundo para se estar vivo.

Parabéns, Sophia, minha filha. Que Deus te abençoe.




Direto na têmpora: Martha - Tom Waits

Genialíssimo

Putaqueopariu pra quem fez. Olha isso.






Direto na têmpora: Agora eu sei - Zero e Paulo Ricardo

quinta-feira, dezembro 27, 2007

Com mil livros, Batman!

Estou literariamente encrencado. Além dos poemas que eu posto e ninguém lê, agora estou afundado em livros para degustar ao longo do ano. Atualmente alterno os melhores contos do Onetti com “O Castelo dos Destinos Cruzados”, do Ítalo Calvino.

Depois disso, tem a obra completa do Vinicius; o “Sob o Sol-Jaguar”, também do Calvino; as biografias do Eric Clapton, Tom Waits, Charles Schulz, Larry Bird e Steve Martin (as 4 últimas em inglês, gulp); “O Mundo Acabou”, que é uma bobagenzinha, mas que tá na lista; o novo do Martin Page, “A gente se acostuma com o fim do mundo”, aquele mesmo que escreveu o “Como me Tornei Estúpido”; o “Nascido em um dia azul”, que conta a história de um autista sábio e ainda a suprema indireta de natal “Paixão emagrece, amor engorda”.

Engraçado é que ainda assim eu passo na Leitura e morro de vontade de comprar mais uns 20. Ainda bem que a Fernanda coloca algum juízo na minha cabeça e eu me contenho.




Direto na têmpora: A corujinha – Grupo Curupaco

Rumos

Às vezes basta uma música para mudar os rumos de um dia inteiro.




Direto na têmpora: Once in a while - Madeleine Peyroux

quarta-feira, dezembro 26, 2007

Líteropoético

Depois do natal e de quatro dias de ausência, o que o pastelzinho menos precisava era de uma citação literária, já que essas não costumam fazer sucesso por aqui, mas ainda assim resolvi postar esse poemete da Anne Balk em que ela transforma substantivos em verbos. A já tradicional tradução porca continua presente, dessa vez mais suína do que nunca.

Verbing

I love cating through the mornings, finding that unique sunray and lying there, the very meaning of lazy.
In the afternoons, I feel like treeing most of the time, just standing tall, observing people and waiting to be nested.
But at nights, oh, at nights I am all for owling, eyes wide open, singing here and there and living like there’s no sun anywhere near my future.



Verbeando

"Eu amo gatear pelas manhãs, encontrando aquele raio de sol único e deitando ali, o próprio significado da preguiça.
Pelas tardes, eu gosto de me arvorear a maioria do tempo, parado, olhando de cima as pessoas e esperando que ninhos sejam feitos em mim.
Mas às noites, ah, às noites eu sou todo a favor de corujar, olhos abertos, cantando por aí e vivendo como se não houvesse o sol em nenhum lugar do meu futuro."





Direto na têmpora: Shame in you - Alice in Chains

sexta-feira, dezembro 21, 2007

Natal e ano novo

Pra quem não recebeu, além do pedido de desculpas, vai aí o cartão com os desejos de nossa familinha pra todo mundo nesse tempo novo que vai por aí. Até semana que vem!






Direto na têmpora: If you can't beat them - Queen

quinta-feira, dezembro 20, 2007

A vida passando diante dos olhos

Leozinho Oliveira indicou e nóis posta. A vida de Homer Simpson "flashing before his eyes" e o filmete que deu origem à brincadeira. Aliás, apesar de longa, é muito bacana a experiência do tal do Noah. Detalhe para os olhos do cara.


Homer, uma vida, um exemplo.


6 anos tirando a própria foto todo dia. Putz.




Direto na têmpora: Trigger Cut/Wounded-Kite at:17 - Pavement

quarta-feira, dezembro 19, 2007

Confessionário

Já admiti neste mesmo blog que sou fã do Dalto. Sim, eu sei, é ridículo, mas eu não nego. Pois bem, já que vamos nos aproximando do fim de ano, seguem mais algumas opções musicais duvidosas que meu ipod guarda a sete chaves e que eu, neste momento, revelo aqui.

- Styx: não só gosto como, se tocar no carro quando eu estiver sozinho, berro a plenos pulmões o refrão de "The best of times".


Espelho, espelho meu, existe um grupo mais farofa do que o meu?



- Abba: "Waterloo", "Take a chance on me", "Super Trooper", hits que eu ouvia na rebarba dos meus pais e que hoje alegram minhas tardes no trabalho.


- Angelo Maximo, Carlos Alexandre e Evaldo Braga: ok, são as letras que me comovem.


As calças Santropeito nunca saem de moda, não é, Carlos?



- The Cranberries: digam o que quiserem, mas nunca consegui superar a Dolores O´Riordan cantando Linger. Êita anos 90!


Canta que eu te escuto, Dolores.



- Eduardo Dusek: até "Luzes da cidade", que é o cúmulo do romanticuzinhobrega, eu curto.


- Twisted Sister: fizeram filme para tv e eu assisti. Meu sonho é descobrir de que tipo de polímero é feito o cabelo do Dee Snyder.


Um ídolo do cabelo aos pés.



- Ritchie: foi um dos primeiros shows que eu vi. Ainda hoje sei a letra de "Pelo Interfone" na íntegra, inclusive imitando o efeitinho escroto na hora de "ela não está...".




Direto na têmpora: Xanadu - Olivia Newton John

terça-feira, dezembro 18, 2007

A tara do touro

Meu grande amigo BVG possuía um inestimável guia de filmes (se não me engano, da Abril) que líamos freqüentemente para nos referenciar sobre bons filmes, discordar das opiniões dos autores ou simplesmente rir das críticas mais escrotas.

Pois bem, certa vez estávamos nos divertindo com as avaliações dos filmes pornô uma estrela – que incluía títulos como “A B... profunda de Julie”, “Senta na minha que eu entro na sua” e “Eu sei do que elas gostam e o que elas gostam não é mole” – quando nos deparamos com a maior pérola do prestigioso guia: “A Tara do Touro”. Se me ajuda a memória, o texto seguia assim:

“A Tara do Touro – História boba. Elenco feio. Cenas nojentas. Filme ruim. Não veja.”

Procurei o filme no imdb e descobri que o filme é de 87 e que o elenco contava inclusive com Chumbinho, um ator pornô anão. Infelizmente nunca consegui assistir a este clássico do cinema erótico mundial.


O falecido anão, Chumbinho, em traje de gala.




Direto na têmpora: Golgotha Tenement Blues – Machines of Loving Grace

segunda-feira, dezembro 17, 2007

Gunaná

Faz menos de 1 hora que provei o picolé de guaraná da Kibon e ainda estou sob impacto da experiência. Putaqueopariuébompracaralho!!!
Quem puder, prove, porque é realmente gostoso.


Direto dos céus para você, consumidor.




Direto na têmpora: Louie Louie - The Kinks

quinta-feira, dezembro 13, 2007

Saúde

Este é o teto do local onde levei Sophia hoje para fazer um exame. Devo preocupar-me com o fato de que a saída da ventilação está completamente cercada por mofo e fungos estranhos?


Quando chegam os resultados dos exames do teto do laboratório?




Direto na têmpora: Chum Chim Chum - Demônios da Garoa

Folga

Barraram a prorrogação da CPMF. Agora só falta transformar todas as quartas-feiras do ano em folga oficial, concretizando meu sonho da semana de quatro dias. Uma lei assim me deixaria tão radiante que era até capaz de votar nas eleições próximas.

Até lá, fico feliz em comemorar essa rara e inesperada folguinha para os bolsos dos trabalhadores brasileiros. No entanto, a gente sabe que “a paz é passageira” e daqui a três meses a atual corja no poder deve voltar à carga e aí sabe-se lá que bicho vai dar.




Direto na têmpora: Thunder Underground – Ozzy Osbourne

quarta-feira, dezembro 12, 2007

Senhores, eis o post de número 500

Estava olhando para o sapato desamarrado, pensando em nada demais. O táxi que passava depressa espirrou água da poça em suas calças e só então percebeu que chovia. Escondeu-se debaixo da marquise e continuou a olhar para os pés.

Seu ônibus não passava ali, não esperava ninguém, não tinha nenhum compromisso na região. Estava apenas na frente de um prédio meio abandonado no centro da cidade. Observava os cadarços e pensava em nada demais.

Voltou para casa, começou a pizza fria com um copo de Coca sem gás. Não ligou a tv e nem leu um livro. Tampouco dormiu cedo ou telefonou para alguém. Jogou os sapatos em um canto da sala e, em seguida, como que arrependido, correu até eles. Desamarrou o outro par e voltou para o sofá, pensando em nada demais.


Historieta-bônus
Quando eu era bem pequeno e meus pais estavam no Japão, fiquei no Arrozal com meus avós. Não tinha ainda 3 anos e um dia escapuli para me meter no meio de uma boiada que passava pela frente do sítio. Meu avô (e xará) saiu correndo para me buscar e é isso que me lembro dele. Isso e o fato de me levar para passear na “cacunda” pelas ruas do lugarejo.
Pois esses dias estou aqui, no meio da boiada, e nada do meu avô me tirar. Que falta eu sinto de ser menino.





Direto na têmpora: Nothing Compares to You - Sinead O’Connor

terça-feira, dezembro 11, 2007

499

Esse é o meu post de número 499. Queria que ele fosse edificante, talvez divertido ou, quem sabe, engajado, apaixonado, sensível. Ledo engano: o que essa manhã vem me dizendo é que há dias em que a vontade é começar do zero, tentar algo novo, abrir mão de tudo que se tem feito.

E se fosse possível, hoje eu faria isso.




Direto na têmpora: Sullivan Street – Counting Crows

segunda-feira, dezembro 10, 2007

Detalhes

Pra quem pediu, seguem as fotos com detalhes dos copinhos de cachaça. Ah, os pedidos podem ser feitos comigo mesmo, amiguinhos.






















Direto na têmpora: A spanish piece - Pink Floyd

Gostando da redinha

Estou cada dia mais interessado em assuntos ligados à web e suas implicações nas formas de produzir conteúdo, distribuir a informação, enfim, coisas pra caramba que mudam nosso dia a dia no trabalho e em casa e às vezes a gente nem se toca.

Tenho feito cursos e quero fazer mais, até porque esse é um caminho em formação e a gente pode ajudar a construir a próxima curva, uma ou outra encruzilhada. Enfim, ainda sei muito pouco sobre tudo o que há para se saber sobre essa área, mas vontade de investir nisso não falta.

Na verdade, tô falando disso por dois assuntos: primeiro, o filminho Drama Prairie Dog, visto mais de 3 milhões de vezes, com 5 segundos de duração e que só possível em um mundo onde a web existe e cresce.


Melhor que a turma da Malhação

Segundo, por causa do clip de Neon Bible, do Arcade Fire, que se eu pudesse, faria todo mundo assistir por causa da música, da estética e da interatividade. Ou seja, os clips que já haviam saído da MTV pra cair no youtube, agora ganharam o que a net tem de maravilhoso que é a interatividade.

Por favor, clique naquele link no começo do parágrafo anterior e confira. Aliás, mais do que conferir, participe do clip.




Direto na têmpora: The unknown soldier - The Doors

sexta-feira, dezembro 07, 2007

Adeus às armas

Ontem foi meu último dia como professor na Estácio de Sá. Acho que os alunos gostaram e eu, muito mais do que esperava, adorei. Foi uma das experiências profissionais e de relacionamento mais bacanas que vivi nos últimos tempos.

Agora, é investir em uma formação e torcer para que, talvez em 2009, eu já possa investir mais nessa área acadêmica. Se alguém da turma estiver lendo, parabéns, vocês são do caralho!




Direto na têmpora: Ave, Lúcifer – Os Mutantes

quinta-feira, dezembro 06, 2007

Copinhos de cachaça e muito mais

Pessoal, meus copinhos de cachaça em parceria com o Rogério Fernandes estão à venda no bazar da Asa (sim, a Asa agência de publicidade). Quem puder, dê uma passada lá pra conferir e, é claro, comprar. Quem não puder, pode encomendar comigo quando quiser, viu?


Olhaí o lugar bom pra comprar os copinhos de cachaça exclusivos do Maurilo




Direto na têmpora: Quase sem querer - Legião Urbana

11 cicatrizes e uma marca de nascença

O tombo na vala durante a obra lá em casa, a queda da mobilete, o acidente de carro do qual escapei, as marcas do futebol no joelho e as pintas que retirei. Um fibrolipoma no antebraço direito, as amígdalas e a cirurgia do ronco.

11 cicatrizes, talvez alguma a mais ou a menos. E na barriga, do lado esquerdo e já perto do coração, uma marca de nascença. Praticamente a mesma que a Sophia tem nas costas.

A genética não transferiu para ela as cicatrizes, isso quem faz é a vida. E a mim, resta apenas tentar aparar as quedas, deter o carro, segurar o bisturi, para que as marcas que ela leve desse mundo sejam outras que não as minhas.




Direto na têmpora: A millenium fever ballad - Scarnella

quarta-feira, dezembro 05, 2007

Massachusetts

Na época em que a Band transmitia os jogos da NBA (estamos falando de 98, por aí), quem narrava os jogos era o Marco Aurélio e o comentarista era o Álvaro José. Eu e Diogo, meu irmão, assistíamos às transmissões e, durante uma partida dos Celtics, testemunhamos este diálogo maravilhoso.

MARCO AURÉLIO: O Boston Celtics, equipe de Machachuchets... Massassussets... Machassustets...

ÁLVARO JOSÉ (interrompe, salvando o amigo em apuros): Massachusetts, estado americano da costa leste, etc, etc, etc.

Depois de 5 minutos de um explicação geo-político-sócio-histórica sobre Massachussets e arredores, Marco Aurélio volta à carga.

MARCO AURÉLIO: Taí nosso professor Álvaro José (pausa longuíssima) Machachuzets.




Direto na têmpora: Pony - Tom Waits

O assassino de pombas OU metamorfoseando-me em Costanza

Faz pouco tempo que demonstrei aqui meu direito adquirido ao título de Lord of the Idiots. Pois bem, as semelhanças continuam se acumulando de forma assustadora e eu não tenho dúvidas de que estou lentamente me transformando em George Costanza. Ok, talvez nem seja lentamente, mas que estou me transformando nele, estou.

Segunda-feira, pouco antes das 17h, eu e o monge cambojano Maki Sangawa rumávamos para um evento (muito bacana) da Aorta no Museu de Artes e Ofícios quando, a 60 por hora, avisto uma pomba no quarteirão à frente, bem na trajetória do meu fiestinha.

Chegando perto da avezinha, que não faz menção de se mover da frente do carro, comento incrédulo:

"Maki, eu vou atropelar essa pomba."

Segundos depois, um baque surdo, penas voando e uma longa pausa de assombro ocupa o espaço entre meu colega vietnamita e eu.

Pois bem, pra vocês não acharem que eu estou inventando essa ligação cósmica com George Costanza, seguem dois diálogos do episódio "The Merv Griffin Show", com direito a tradução porca.


MIRANDA: George watch out for those pigeons.
George, cuidado com aqueles pombos.

GEORGE: Oh they'll get out of the way.
Eles vão sair do caminho.

(George hits the pigeons. As the feathers fly, Miranda is frantic.)
(George atropela os pombos. Enquanto as penas voam, Miranda se agita.)

MIRANDA: Oh my God.
(Oh, meu Deus.)


JERRY: You ran over some pigeons? How many?
Você atropelou pombos? Quantos eram?

GEORGE: What ever they had. Miranda thinks I'm a butcher but i-i-it's not my fault is it? Don't we have a deal with the pigeons?
Quantos estivessem lá. Miranda acha que eu sou um assassino, mas não é culpa minha, é? Nós não temos um acordo com os pombos?

JERRY: Course we have a deal. They get out of the way of our cars, we look the other way on the statue defecation.
Claro que nós temos um acordo. Eles saem da frente dos nossos carros e nós não nos importamos com o fato deles cagarem em nossas estátuas.

GEORGE: Right! And these pigeons broke the deal. I will not accept the blame for this!
Exato! Esses pombos quebraram o acordo. Eu não vou aceitar a culpa por isso!




Direto na têmpora: What a night, what a moon, what a girl - Billie Holiday

Los Chupa Cabras 2

Essa quem achou foi o Edu, do Eu Consumo. Antes que alguém pergunte, sim, a da Vitelli é mais antiga. E como diria Galvão Bueno: "é, amigo, não tem mais bobo na propaganda não".






Direto na têmpora: Welcome to the cruel world - Ben Harper

terça-feira, dezembro 04, 2007

Digão on the road

Essa eu vi hoje, na estrada voltando de Sete Lagoas. Vai pro "pracas" do Deomar.


Olhaí o Digão junto com os anjos



Direto na têmpora: Love Removal Machine - The Cult

segunda-feira, dezembro 03, 2007

Concurso cultural

Já faz algum tempo que solicitei a ajuda dos amiguinhos para conseguir a bonita cançao "Não me mande flores", do DeFalla, em que Edu K canta como quem expele uma pedra nos rins "eu não amo você, eu não amo você, eu não amoooo".

Pois bem, volto a contar com a solidariedade de todos para encontrar um outro hit dos anos 80, "Como é bom te amar", com Os Melhores. A versãozinha de "Live is life", do Opus, não me sai da cabeça com sua letra esquisitona:

"Foi paixão de primeira
No segundo olhar.
Seu biquíni tão pequeno, dava o que falar.
Toda praia azarando, mais você olhou pra mim.
E na primeira noite
Me amarrou num poste
Surra de chicote ao luar
Como é bom te amar!"

Ah, vai dizer que os 80 não eram maravilhosos? E antes que eu me esqueça, quem achar ganha um doce.




Direto na têmpora: Sir Psycho Sexy - Red Hot Chili Peppers

Que papelão

Sensacional esse filme de uma vinícola feito inteiramente em papel. Desfrutem!


Acredita que é freela meu?




Direto na têmpora: Armchair - Grant Lee Buffalo

domingo, dezembro 02, 2007

Bola na rede

O campeonato brasileiro terminou hoje. O campeão a gente já conhece faz tempo, mas o legal de pontos corridos é justamente que sempre tem alguma coisa valendo até o final.

Meu Galo vai disputar a Sulamericana no ano do centenário e terminou o ano com 10 partidas seguidas sem perder, o que é muito bacana levando-se em conta o elenco da equipe.

O Cruzeiro conseguiu a vaga na Libertadores por méritos próprios e graças ao Atlético. Não pelo jogo contra o Palmeiras, em que nossa obrigação era mesmo vencer, mas pelas duas partidas que perdemos para o rival, ou seja 6 pontinhos.

E last but not least, não posso deixar de mostrar minha alegria pela queda do Curinguinha. E podem me chamar de hiena, mas os motivos são 3 e são claros:

- ouvir o Kleber Machado, o corintiano mais descarado da tv, narrar a derrocada do seu amado timão;

- ver o Vampeta, um mau-caráter e aproveitador exemplar, ser rebaixado;

- a maravilhosa justiça poética de justamente uma derrota do Inter (que aliás não facilitou pro Goiás), o time que teve o título vergonhosamente roubado pela diretoria alvinegra a coisa de dois anos atrás, causar a queda do Corinthians.

Enfim, o Marcelo Branquinho que me perdoe, mas foi bom demais.




Direto na têmpora: Everybody wants to rule the world – The Bad Plus