Você já fez alguma coisa da qual sabia que iria se arrepender? Assim, sem nenhuma dúvida, era roubada na certa, 100% de chance de dar merda e ainda assim você topou?
Por exemplo, encontro às escuras. A mulher que o seu amigo está pegando já não é grandes coisas, qual a chance da amiga dela que vai sobrar pra você ser uma beldade? Mas você se nega a ir, impõe condições, inventa uma desculpa? Não, você vai.
A verdade é que algo dentro de você é mais forte. Existe um desejo de auto-sabotagem fortíssimo que você precisa levar adiante. No seu âmago, você sabe que foi um mau menino e merece ser punido.
Pois bem, acabaram de me oferecer um freela que é praticamente um encontro às escuras. O que foi que eu fiz? Topei.
Direto na têmpora: All Ears - The Whitest Boy Alive
18 comentários:
Fui o responsável por isso,ou minha proposta nem se enquadra nesse contexto, já vai direto para o quesito: FURADA TOTAL.
Se afirmativo, vamos combinar de chamá-la: CARTA DE ALFORRIA ( se é assim que escreve)
Abraço
Nada disso, Bruno.
Primeiro: no seu caso é crônica, ou seja, alivia ao invés de estressar.
Segundo: você não paga, então não é freela.
"So please, a little respect, for I am Costanza, Lord of the idiots."
minha vida é um eterno encontro às escuras, redatozim.
vai pro fim da fila que tem muita gente querendo o título de mais tonto.
Fim da fila não, sr. Alexandre, o senhor me respeite. Vossa excelência não tem estofo moral para desdenhar dos meus poderes de Costanza.
Essa sou eu!
KKKKKKKKKKKKK
Faço isso direto, sobre tudo se tem irmãos e/ou amigos na roubada!
Opa! quiz dizer parada!
Nem me fale, micho, e até chegar a hora do job rolar mesmo eu fico aqui, me martirizando.
Aqui na Bahia temos uma frase boa para isso: "se um maluco te chamar, não vá!"
Você foi!
Eu não só fui, lilaemarcelo, como constantemente vou.
eu já vi este filme...aiaiaiaia e sei bem o que é isso..é aquela máxima do arrepender do que fez e nunca do que não fez...hehe fácil falar né?
Ah, como te entendo, Maurilo. Minha mais recente auto-sabotagem tem o nome de Diamantina.
mas é isso mesmo, danny, ainda mais sem emprego. Aí a gente topa (quase) tudo.
hahahahah furada carnavalesca, eheleninha
Redatozim, nada a ver com o assunto. No entanto quero usar este espaço para agradecer-lhe o empréstimo do livro " Para Francisco ", de C. Guerra. Foi uma leitura difícil, mas emocionante. Podemos considerá-lo até como um livro de auto-ajuda. Nele, cada linha se presta a uma profunda reflexão sobre a vida e uma re- análise na escala dos valores humanos. Um livro que trata de tres importantes variáveis na equação da vida: a dor, o amor e a esperança, uma, vivendo em função da outra, com o objetivo de controlar melhor a dor e suas consequências, aumentar o amor e a força para enfrentar a vida e, finalmente, manter sempre e sempre a chama viva da esperança e, através dela, buscar, encontrar e dividir a felicidade com o filho, com os amigos e com todos da familia. Fica comigo o sentimento de certeza de que C. Guerra estará sempre de mãos dadas com a força interna e com a felicidade, de maneira a permitir que seja e será para sempre uma fantástica mãe e tremenda mulher(que bom para Francisco). Guilherme também, num periodo pequeno viveu esta enorme felicidade ( espero que ainda esteja vivendo, estando onde esteja, porque tem todos os motivos para isso ). Obrigado meu filho pela oportunidade de ler este livro e, parabéns a C. Guerra, Francisco e Guillerme por escrevê-lo a 6 mãos
Sabe que já vimos blind date dar certo?
Beijocas,
É verdade, ndms, para qualquer pessoa é uma leitura que diz muito e que vale a pena.
Caras NSARBs, também já vi freelas assim que dão certo, mas eles estão longe de ser a regra, percebem? É confiar na sorte demais e eu não costumo ser um cara de sorte pra essas coisas.
Alguns freelas tem esse poder magnético, my friend, de nos atrair para furadas homéricas. A gente sabe que vai ser osso, diz pra gente mesmo que não compensa a grana e acaba que nem uns bobos ralando no terceiro tempo pra ganhar uns trocados a mais.
Eu não tô podendo recusar, rubéola, mas isso não é desculpe, mesmo quando posso recusar eu aceito.
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