quarta-feira, agosto 16, 2006

Fone Zero

Tentaram roubar meu carro. Nada de muito novo aqui em Belo Horizonte e, principalmente, nas cercanias da TOM. Acontece, faz parte, é assim. Além de morrer em trezentos paus no conserto, não tive nenhum outro prejuízo, já que não levaram nada e nem arrebentaram muito o Sieninha. Mas um negócio interessante é que não me lembro de ter trabalhado em nenhuma agência onde estacionamento não fosse um problema. Mentira, teve a Alcântara pra onde eu ia a pé e voltava de ônibus, mas é a exceção que confirma a regra. Não é culpa de ninguém, mas é impressionante como esse tipo de coisa acontece sempre. Ou a gente paga uma grana por estacionamento ou fica na mão dos flanelinhas. E aí, tá no risco.
Isso tudo é pra dizer que, como ia ficar sem carro, acabei não trazendo meu pcpod (explicação apenas sob consulta) e, por conseqüência, tô sem fone de ouvido. Parece bobagem, mas isso muda completamente a minha forma de trabalhar. Fico mais disperso, sei lá. Só sei que nem itunes tá rolando e eu tô louco pra ouvir Smiths enquanto começo a criar uma campanhota.
Como protesto pela minha própria burrice, só pensarei de verdade no trabalho a partir das 16 horas. Até lá minha prioridade é o conserto do carro.


PS - Se você está lendo esse post e é um dos sócios da TOM, cliente, operações ou o atendimento da conta, é tudo mentira. Estou trabalhando feito um louco desde que recebi o briefing e não cessarei até obter o melhor resultado possível dentro do custo desejado.





Direto na têmpora (virtual): Let me get what I want - The Smiths

Um comentário:

redatozim disse...

opa, monique, mentir pra vc nunca. Você é prioridade 0 sempre risos