2012 vai ser um ano que começa com algumas suspeitas, muitas dúvidas e outras tantas expectativas.
Vai ser ano de eleições municipais.
Vai ter um dia a mais. Vai ter mais feriados.
Vai ser o ano em que eu, Fernanda e Sophia vamos aprender a viver sem o Clic.
Vai ser o ano de me concentrar ou me dispersar de vez e descobrir se eu sou outra coisa diferente.
2012 vai ser o ano de cuidar da saúde ou não, de gastar mais consciente ou não, de resolver certas questões ou não.
Vai ser o ano de uma posição menos definitiva e de uma visão menos ingênua.
Vai ser o ano de aplicar o bordão que eu mesmo inventei de, para tudo na minha vida, ser menos especialista e mais entusiasta.
Vai ser o ano de ser o melhor marido que a Fernanda vai ter, o pai mais incrível que a Sophia já teve e o Maurilo mais inteiro que eu já conheci.
Delicadeza nem que seja na porrada. Alegria nem que seja aos prantos.
Feliz 2012.
Direto na têmpora: I don't believe in love - We Are Trees
sexta-feira, dezembro 30, 2011
quinta-feira, dezembro 29, 2011
Uma semana de atraso
Sophia demorou uma semana para nascer. O parto estava previsto para o dia 22 de dezembro, mas ela só foi dar as caras mesmo no dia 29.
Uma semana que ela me deve de pegá-la no colo, de cheirar seu hálito, de dar banho e fazer dormir.
Uma semana a menos de nós dois que eu tento recuperar em cada abraço, a cada história que conto, a cada eu te amo que digo.
Uma semana em que fui apenas humano, sem a superdor de um pai.
Uma semana que ela me deve e que me paga sorriso a sorriso, beijo a beijo, carinho a carinho.
Uma semana que ainda me faz tanta falta mesmo depois de 6 anos.
O que eu queria mesmo, daqueles quereres de pedir ajoelhado e chorando, era essa semana de volta, meu doce.
Mais sete dias depois que eu morresse, desafiando o tempo e a vida, pra fazer tudo o que faltou, pra dizer tudo o que eu não disse, para fazer valer tanto amor que eu sinto por você.
Feliz aniversário, minha Sophia. Te amo para sempre e mais uma semana.
Direto na têmpora: Can't stand losing you - The Police
Uma semana que ela me deve de pegá-la no colo, de cheirar seu hálito, de dar banho e fazer dormir.
Uma semana a menos de nós dois que eu tento recuperar em cada abraço, a cada história que conto, a cada eu te amo que digo.
Uma semana em que fui apenas humano, sem a superdor de um pai.
Uma semana que ela me deve e que me paga sorriso a sorriso, beijo a beijo, carinho a carinho.
Uma semana que ainda me faz tanta falta mesmo depois de 6 anos.
O que eu queria mesmo, daqueles quereres de pedir ajoelhado e chorando, era essa semana de volta, meu doce.
Mais sete dias depois que eu morresse, desafiando o tempo e a vida, pra fazer tudo o que faltou, pra dizer tudo o que eu não disse, para fazer valer tanto amor que eu sinto por você.
Feliz aniversário, minha Sophia. Te amo para sempre e mais uma semana.
Direto na têmpora: Can't stand losing you - The Police
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terça-feira, dezembro 27, 2011
Em que você acredita?
Eu fico muito feliz que você tenha uma fé, uma religião, um Deus que te conforte, que te faça uma pessoa melhor para você mesmo e para os outros. De verdade.
Eu me alegro que tudo isso que você sente se transforme em uma convicção tão grande que pareça impossível que alguém não sinta o mesmo.
Parece amor.
É amor.
É como estar apaixonado e sentir que é impossível que o resto do mundo não perceba o quanto a pessoa que você ama é incrível. A diferença é que, ao contrário de uma relação a dois, todos podem amar a mesma coisa que você e quanto mais pessoas amarem, melhor.
No entanto, isso não acontece bem assim.
Por mais que eu fique feliz com as suas escolhas, com as suas certezas e com a sua fé, isso não quer dizer que eu sinta o mesmo. Eu respeito, mas eu sou diferente.
Talvez eu não entenda os seus motivos, talvez o que seja fundamental para você seja uma bobagem para mim, talvez eu discorde de tudo o que você acha incrível.
A religião é um sentimento individual, mesmo quando compartilhado por milhões de pessoas. O caminho que você chama de único é único para você. Desfrute-o bem. Mas entenda que ele não necessariamente serve para mim.
Católico, evangélico, judeu, ateu, hindu, umbandista, islâmico. Pessoas.
Pressupor que tenhamos que acreditar nas mesmas coisas para sermos amigos é limitado. Imaginar que não possam existir crenças, opções e verdades diferentes das suas é arrogante.
Não é preciso que a gente divida a mesma ideia de salvação ou um conceito de pecado para nos respeitarmos, gostarmos um do outro ou nos tornarmos irmãos. Basta que acreditemos que há naquela outra pessoa algo a mais do que a religião que ela segue.
Sendo honesto, qualquer verdade que pressuponha a eliminação de todas as outras para existir não pode ser tão boa assim.
Enquanto isso, você acredita em algo, eu acredito em algo, e a gente se respeita, sem condescendência ou desdém, simplesmente porque entendemos que o ser humano não é padrão, não é gado, não é repetição.
E se agente achar outras coisas que façam valer a pena estarmos próximos (mesmo que nada tenham a ver com crenças, fé, Deus ou religião), fiquemos próximos.
Por que não?
Direto na têmpora: Miss you - The Rapture
Eu me alegro que tudo isso que você sente se transforme em uma convicção tão grande que pareça impossível que alguém não sinta o mesmo.
Parece amor.
É amor.
É como estar apaixonado e sentir que é impossível que o resto do mundo não perceba o quanto a pessoa que você ama é incrível. A diferença é que, ao contrário de uma relação a dois, todos podem amar a mesma coisa que você e quanto mais pessoas amarem, melhor.
No entanto, isso não acontece bem assim.
Por mais que eu fique feliz com as suas escolhas, com as suas certezas e com a sua fé, isso não quer dizer que eu sinta o mesmo. Eu respeito, mas eu sou diferente.
Talvez eu não entenda os seus motivos, talvez o que seja fundamental para você seja uma bobagem para mim, talvez eu discorde de tudo o que você acha incrível.
A religião é um sentimento individual, mesmo quando compartilhado por milhões de pessoas. O caminho que você chama de único é único para você. Desfrute-o bem. Mas entenda que ele não necessariamente serve para mim.
Católico, evangélico, judeu, ateu, hindu, umbandista, islâmico. Pessoas.
Pressupor que tenhamos que acreditar nas mesmas coisas para sermos amigos é limitado. Imaginar que não possam existir crenças, opções e verdades diferentes das suas é arrogante.
Não é preciso que a gente divida a mesma ideia de salvação ou um conceito de pecado para nos respeitarmos, gostarmos um do outro ou nos tornarmos irmãos. Basta que acreditemos que há naquela outra pessoa algo a mais do que a religião que ela segue.
Sendo honesto, qualquer verdade que pressuponha a eliminação de todas as outras para existir não pode ser tão boa assim.
Enquanto isso, você acredita em algo, eu acredito em algo, e a gente se respeita, sem condescendência ou desdém, simplesmente porque entendemos que o ser humano não é padrão, não é gado, não é repetição.
E se agente achar outras coisas que façam valer a pena estarmos próximos (mesmo que nada tenham a ver com crenças, fé, Deus ou religião), fiquemos próximos.
Por que não?
Direto na têmpora: Miss you - The Rapture
quinta-feira, dezembro 22, 2011
6 anos
Quando minha Sophia era pequenininha ela adorava que eu cantasse para ela. Além de Blackbird, dos Beatles (nossa música desde antes de ela nascer) eu cantava outras.
Colocava ela no meu colo e ninava cantando Cheek to Cheek bem baixinho. Ela dormia quietinha e tranquila como se meu braço fosse a casa dela.
Ainda é.
E sempre vai ser, minha Sophia.
Direto na têmpora: Cheek to cheek - Fred Astaire
Colocava ela no meu colo e ninava cantando Cheek to Cheek bem baixinho. Ela dormia quietinha e tranquila como se meu braço fosse a casa dela.
Ainda é.
E sempre vai ser, minha Sophia.
Direto na têmpora: Cheek to cheek - Fred Astaire
Maurilão, o mecenas.
Acaba de chegar para mim o livro Evil Machines, do Terry Jones. Para quem não sabe, Terry Jones é o fulano da foto abaixo e um dos membros do Monty Python.
Mas o mais legal é que o livro foi publicado por meio de crowdfunding, ou seja, foram os leitores que bancaram a obra colaborando com o que podiam e recebendo benefícios dependendo do valor.
Eu recebi uma edição capa dura, autografada e com meu nome na lista dos "patrocinadores". Vocês que me desculpem, mas esse não vai para a biblioteca solidária do tio Maurilo de jeito nenhum.
Direto na têmpora: Family tree - Black Lips
Mas o mais legal é que o livro foi publicado por meio de crowdfunding, ou seja, foram os leitores que bancaram a obra colaborando com o que podiam e recebendo benefícios dependendo do valor.
Eu recebi uma edição capa dura, autografada e com meu nome na lista dos "patrocinadores". Vocês que me desculpem, mas esse não vai para a biblioteca solidária do tio Maurilo de jeito nenhum.
Direto na têmpora: Family tree - Black Lips
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quarta-feira, dezembro 21, 2011
Choro
A primeira vez que eu ouvi o choro da Sophia eu sorri.
Não era um lamento suave ou tranquilo, era um urro que clamava vida, um grito primal que celebrava um começo.
Só fui chorar depois, quando fiquei sozinho, civilizado e escondido.
Direto na têmpora: The geeks were right - The Faint
Não era um lamento suave ou tranquilo, era um urro que clamava vida, um grito primal que celebrava um começo.
Só fui chorar depois, quando fiquei sozinho, civilizado e escondido.
Direto na têmpora: The geeks were right - The Faint
terça-feira, dezembro 20, 2011
O primeiro livro da minha Sophia
A IDEIA DO CONTADOR DE HISTÓRIAS.
ERA UMA VEZ UM CONTADOR DE HISTÓRIAS. ELE CONTAVA MUITAS HISTÓRIAS.
ÀS VEZES ELE CONTAVA INCRÍVEIS.
UM DIA ELE CANSOU DE SER UM CONTADOR DE HISTÓRIAS.
QUEM CONTARÁ HISTÓRIAS?
ELE VOLTOU PARA O SEU TRABALHO.
ELE APRENDEU A NÃO DEIXAR O SEU TRABALHO.
O FIM.
Direto na têmpora: You don't love me - The Kooks
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segunda-feira, dezembro 19, 2011
Quem foi que disse
Eu, de novo, inventando de compor música. Minha despedida do Clic.
Quem Foi que disse by mauriloandreas
Ficha técnica: Arranjos do Helder e do Luciano (Kundum)
Direto na têmpora: Quem foi que disse - Maurilo Andreas
Quem Foi que disse by mauriloandreas
Ficha técnica: Arranjos do Helder e do Luciano (Kundum)
Direto na têmpora: Quem foi que disse - Maurilo Andreas
Para o ano que vai começar logo
A falecida banda Trinidad, quando meu irmão Werner era o baterista. Adoro essa música.
Acenda a luz - Trinidad by mauriloandreas
Direto na têmpora: Acenda a luz - Trinidad
Acenda a luz - Trinidad by mauriloandreas
Direto na têmpora: Acenda a luz - Trinidad
sexta-feira, dezembro 16, 2011
Idiotinhas
Eu passo boa parte do meu dia tentando não deixar que os outros percebam que eu sou um idiota. Algumas vezes eu consigo, mas quase sempre a coisa é clara demais para ser ignorada.
Na verdade, eu acredito que todo mundo, em variados graus, é idiota aos dezesseis anos, o que não quer dizer que eles precisem continuar sendo ao longo da vida.
Eu, por outro lado, me sinto meio idiota desde que deixei de ser criança. Já fui idiota com gente que não conhecia, idiota no trânsito, idiota comigo mesmo, idiota propositalmente, idiota acidentalmente, idiota com a família, idiota com quem gostava de mim, idiota na escola, idiota no trabalho, idiota no lazer.
Hoje eu convivo melhor com o fato de ser idiota. Eventualmente consigo deter algumas idiotices prestes a sairem da minha boca e já percebo com mais facilidade quando acabei de agir como idiota. Isso não quer dizer que eu esteja melhorando, nada disso, ontem mesmo me surpreendi com minha própria idiotice.
Mas, o importante mesmo é aceitar meu título de Lord Of The Idiots e tentar entender que a idiotice é como o alcoolismo. Está sempre dentro de mim e eu preciso mesmo é seguir em frente e tentar não alimentar o vício.
Direto na têmpora: The motion waltz - Rufus Wainwright
Na verdade, eu acredito que todo mundo, em variados graus, é idiota aos dezesseis anos, o que não quer dizer que eles precisem continuar sendo ao longo da vida.
Eu, por outro lado, me sinto meio idiota desde que deixei de ser criança. Já fui idiota com gente que não conhecia, idiota no trânsito, idiota comigo mesmo, idiota propositalmente, idiota acidentalmente, idiota com a família, idiota com quem gostava de mim, idiota na escola, idiota no trabalho, idiota no lazer.
Hoje eu convivo melhor com o fato de ser idiota. Eventualmente consigo deter algumas idiotices prestes a sairem da minha boca e já percebo com mais facilidade quando acabei de agir como idiota. Isso não quer dizer que eu esteja melhorando, nada disso, ontem mesmo me surpreendi com minha própria idiotice.
Mas, o importante mesmo é aceitar meu título de Lord Of The Idiots e tentar entender que a idiotice é como o alcoolismo. Está sempre dentro de mim e eu preciso mesmo é seguir em frente e tentar não alimentar o vício.
Direto na têmpora: The motion waltz - Rufus Wainwright
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quinta-feira, dezembro 15, 2011
quarta-feira, dezembro 14, 2011
segunda-feira, dezembro 12, 2011
Esportismos
A quem interessar possa, eu torço pelo Atlético Mineiro. Na NBA eu sou fanático pelos Boston Celtics, na MLB eu gosto dos Boston Red Sox e na NFL eu sempre curti os Denver Broncos.
O Galo é aquela coisa de derrotas impossíveis; o Boston ficou mais de 20 anos sem um título até 2008 e sofrendo com perdas trágicas como Len Bias e Reggie Lewis; os Red Sox ficaram quase 90 anos sem ganhar nada até a conquista de 2004 e, na década de 90, pareci que os Broncos seriam meu único motivo de alegria esportiva por conta dos dois Super Bowls em 1997 e 98.
Ledo engano. Enquanto o Galo continua aquela coisa de ficar sempre no "quase", os dois times de Boston me deram muitas alegrias na primeira década do século XXI e Denver nunca mais foi relevante.
Corta para 2011 e os Broncos começam a temporada perdendo 4 das 5 primeiras partidas em mais uma temporada tipicamente desastrosa. Entra em cena Tim Tebow, o garoto bonzinho e religioso que não chega a ser um quarterback de encher os olhos. Duas primeiras partidas são uma vitória e uma derrota humilhante.
Depois? 6 vitórias seguidas e a história mais comentada da NFL. Um cara limitado, um time com grande defesa e vitórias que só surgem no último quarto de jogo ou na prorrogação.
Ontem foi assim de novo: faltando 2 minutos e 8 segundos os Broncos perdiam por 10 a 0. Touchdown com passe de Tebow, vacilo dos Bears, chute de 59 jardas de Matt Prater e pronto, temos prorrogação.
Na prorrogação bola dos Bears, grande jogada defensiva dos Broncos e um chute de 51 jardas. Pronto, vitória de Denver.
Milagre? Sorte? Calma sob pressão? Um time que simplesmente deu certo com o novo quarterback? Difícil dizer. Difícil também imaginar os Broncos campeões com tantas vitórias no último minuto quando temos um time invicto como os Packers e outros simplesmente arrasando.
Ainda assim, é bom assistir a NFL com alguma esperança de novo. In Tebow We Trust!
Direto na têmpora: Odd soul - Mutemath
O Galo é aquela coisa de derrotas impossíveis; o Boston ficou mais de 20 anos sem um título até 2008 e sofrendo com perdas trágicas como Len Bias e Reggie Lewis; os Red Sox ficaram quase 90 anos sem ganhar nada até a conquista de 2004 e, na década de 90, pareci que os Broncos seriam meu único motivo de alegria esportiva por conta dos dois Super Bowls em 1997 e 98.
Ledo engano. Enquanto o Galo continua aquela coisa de ficar sempre no "quase", os dois times de Boston me deram muitas alegrias na primeira década do século XXI e Denver nunca mais foi relevante.
Corta para 2011 e os Broncos começam a temporada perdendo 4 das 5 primeiras partidas em mais uma temporada tipicamente desastrosa. Entra em cena Tim Tebow, o garoto bonzinho e religioso que não chega a ser um quarterback de encher os olhos. Duas primeiras partidas são uma vitória e uma derrota humilhante.
Depois? 6 vitórias seguidas e a história mais comentada da NFL. Um cara limitado, um time com grande defesa e vitórias que só surgem no último quarto de jogo ou na prorrogação.
Ontem foi assim de novo: faltando 2 minutos e 8 segundos os Broncos perdiam por 10 a 0. Touchdown com passe de Tebow, vacilo dos Bears, chute de 59 jardas de Matt Prater e pronto, temos prorrogação.
Na prorrogação bola dos Bears, grande jogada defensiva dos Broncos e um chute de 51 jardas. Pronto, vitória de Denver.
Milagre? Sorte? Calma sob pressão? Um time que simplesmente deu certo com o novo quarterback? Difícil dizer. Difícil também imaginar os Broncos campeões com tantas vitórias no último minuto quando temos um time invicto como os Packers e outros simplesmente arrasando.
Ainda assim, é bom assistir a NFL com alguma esperança de novo. In Tebow We Trust!
Direto na têmpora: Odd soul - Mutemath
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sexta-feira, dezembro 09, 2011
Vídeos da Sophia e afins
Sophia cantando O Leãozinho
Sophia e a Dança Russa no festival do 1o Ato
Sophia e a meninada do Clic em O Soldadinho de Chumbo
Direto na têmpora: Conrad - Jets To Brazil
terça-feira, dezembro 06, 2011
Biblioteca Solidária - Natal 2011
Pessoal, chegou a hora da Biblioteca Solidária do tio Maurilo. São 20 títulos, sendo que um eu ainda estou lendo, com o preço de 10 reais por livro.
O dinheiro arrecadado será usado para comprar panetones (obrigado, SuperNosso, pela negociação especial) que serão distribuídos às crianças da Creche Morada Nova, no Aglomerado Santa Lúcia.
A regra é a mesma: o email que chegar primeiro leva o livro. É só mandar o título que você deseja para mauriloandreas@gmail.com.
A Felicidade Conjugal / O diabo – Leon Tolstói
A Fera na Selva – Henry James
A Ilha do Dia Anterior – Umberto Eco
A Libélula dos Seus Oito Anos – Martin Page
A Trilogia de Nova York – Paul Auster
As Intermitências da Morte – José Saramago
Cachalote – Daniel Galera e Rafael Coutinho
Cândido - Voltaire
Dicionário Universal de Citações – Paulo Rónai
Enquanto Agonizo – William Faulkner
Koko Be Good – Jen Wang
Monstros Invisíveis – Chuck Palahniuk
Na Praia – Ian McEwan
No Tapa – Leonardo Araújo
O Clube do Filme – David Gilmour
O Estranho Mundo de Tim Burton – Paul A. Woods
O Filho Eterno – Cristovão Tezza
Pais e Filhos – Ivan Turguêniev
Retrato de Um Viciado Quando Jovem – Bill Clegg
The Beatles, A História Por Trás de Todas As Canções – Steve Turner
Além disso, estou vendendo meus livros "Todas as Estrelas do Mundo", "Esse Bicho Virou História" e "Na Horta, No Jardim, no Quintal" com preço promocional de 20 reais + um brinquedo usado ou novo.
Nesse caso os brinquedos serão distribuídos para as crianças da AURA - Associação Unificada de Recuperação e Apoio, que cuida de crianças com câncer.
Divulguem e façam seus pedidos pelo email mauriloandreas@gmail.com
O dinheiro arrecadado será usado para comprar panetones (obrigado, SuperNosso, pela negociação especial) que serão distribuídos às crianças da Creche Morada Nova, no Aglomerado Santa Lúcia.
A regra é a mesma: o email que chegar primeiro leva o livro. É só mandar o título que você deseja para mauriloandreas@gmail.com.
Além disso, estou vendendo meus livros "Todas as Estrelas do Mundo", "Esse Bicho Virou História" e "Na Horta, No Jardim, no Quintal" com preço promocional de 20 reais + um brinquedo usado ou novo.
Nesse caso os brinquedos serão distribuídos para as crianças da AURA - Associação Unificada de Recuperação e Apoio, que cuida de crianças com câncer.
Divulguem e façam seus pedidos pelo email mauriloandreas@gmail.com
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segunda-feira, dezembro 05, 2011
sexta-feira, dezembro 02, 2011
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