quarta-feira, fevereiro 21, 2007

Gil, Dorival, Ivete e outros bichos

A Bahia anda aparecendo com uma freqüência assustadora na minha vida ultimamente. São trabalhos, concorrências, viagens, sempre com a boa terra como tema. Estranho, mas não muito.
Morei na Bahia quando tinha 2 anos e bem depois, dos 17 aos 20, tive um histórico de carnavais por ali quando nem havia ponte entre Ajuda e Porto Seguro. Agora, justo no Ano do Javali (meu signo no horóscopo chinês), a Bahia volta aí com essa coisarada toda.
Presságios? Sei lá, mas que tá impressionante, ah, isso tá.




Direto na têmpora: Jerk - Noise Addict

6 comentários:

Jonga Olivieri disse...

Sempre que vou dizer que sou baiano, e o sou, lembro-me daquele personagem do Jô, quando ainda era engraçado; um argentino que dizia: "yo soy baiáno!".
Por que? Porque toda vez que digo isso largam aquela de que eu não tenho cara de baiano. Bom, se ainda fosse chinês ou japonês, eu ainda acharia justificável, mas, pelos deuses, desde quando baiano tem cara?
Também pulei muito o carnaval da Bahia (que em baiano significa Salvador), nos tempos em que o carnaval de lá era bem diferente do de hoje. Haviam cadeiras na avenida Sete, e a gente saia de careta pra gozar os conhecidos com voz de falsête.
Olha, se hoje o carnaval da Bahia é considerado bom, eu julgo que naquele tempo era melhor ainda. Com saudosismo sim, de quem já tem 61 anos. Inevitável...

redatozim disse...

Os caras acham que todo baiano é o Carlinhos Brown, Oliva, e como você tá mais pra colono gaúcho, rola uma confusão. Perdoe os pobres tolinhos.

Anônimo disse...

Lembrei do Dino com esse post. Saudade daquele baiano londrino.

redatozim disse...

Dino me lembra sempre Caetano no exílio.

Anônimo disse...

como diz o deo, o problema da bahia é que lá tem muito baiano.

redatozim disse...

Ainda se fosse tudo Ivete.