Estamos comemorando(???) 15 anos da criação do termo spam, baseado no famoso sketch do Monty Python.
Só por isso, ontem vivi uma sanha pythoniana e revi o supracitado sketch, além do “papagaio morto” e do discurso maravilhoso de John Cleese no enterro de Graham Chapman, que eu já postei aqui. Os três são excelentes, mas eu resolvi postar outro, que acho sensacional também. Enjoy!
Jehovah! Jehovah! Jehovah!
Direto na têmpora: There's a lull in my life - Chet Baker
6 comentários:
O termo spam, na verdade, vem de uma marca de presunto enlatado (veja: http://en.wikipedia.org/wiki/Spam_%28food%29).
Houve uma época em que o/a Spam enviava muita mala direta indesejada. Daí o seu uso para emails indesejados.
Eu já tive uma lata de Spam. Um dia resolvi abrir para provar. Foi direto pro lixo.
Boe, a Digital Trends e eu respeitosamente discordamos. Olhaí:
"De acordo com o site Digital Trends, o criador do termo foi Joel Furr, que teve inspiração em um dos quadros famosos do grupo cômico inglês Monty Python. Em entrevista ao site BBC, Furr disse que o aniversário do termo não é motivo de celebração, mas sim de pesar, já que até hoje muitos grupos de discussão são impraticáveis graças ao abuso dos spammers."
A explicação que eu ouvi fazia sentido, mas a do Monty Python é mais legal. E até no próprio artigo da Wikipedia que eu colei no comentário reforça o que você escreveu: "The repetitious nature of the Monty Python sketch, in which the customer becomes more and more exasperated by the appearances of "Spam" in every menu item, gave rise to the term Spam as the common term for unsolicited bulk electronic messages."
Qualquer versão que inclua o Monty Python é mais bacana, boe. No mais, vc viu o do discurso?
O do discurso eu já conhecia. Tem hora que dá vontade que morra mais um Python pra ver se o John Cleese faz outro.
Uai, Boe, podemos armar essa aí. Tô dentro.
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