Como os tempos mudam. Estou fazendo um trabalho sobre biodiesel onde a mamona é cantada em verso e prosa por suas qualidades. Pois na minha época a mamona possuía uma única e importante função: armamento pesado.
Fosse na tradicional guerra de mamonas, como principal ítem bélico, ou como instrumento de torturas para descobrir a localização da bandeira da equipe adversária (crianças, procurem na Barsa ou na Delta Larousse o verbete "pique-bandeira"), a mamona representava para nós o mesmo que as baionetas para os exércitos da Primeira Guerra Mundial.
Hoje, aquela bolotinha verde aparentemente inútil é uma das potenciais responsáveis pela salvação do planeta e eu aqui, fazendo anúncio pra ela.
Superado por uma mamona, eita destino cruel.
Direto na têmpora: A pulga - Bebel
10 comentários:
Definitivamente as mamonas não são mais assassinas... hehehe
ouch hehehe
já tomei muita "mamonada" da oreia!
vim te deixar um oi, e um bjo de bom fds! Com ou sem mamona!
Merecidas, dona maria luiza? risos
Bom fds, Rê. Beijo sem mamonada de preferência.
Vindo do meu irmão mais velho, creio que merecidíssimas!
hehehe em briga de irmãos quem bate tem sempre razão, ML
E pensar que nos tempos de pequeno mamona era praga que infestava os lotes vagos da cidade. Levar uma mamonada em cheio doía pra caramba. Pior é quando vinha a penca toda...
Ah, sim, Rubéola, inclusive acho que os grandes produtores de biodiesel do Brasil deveriam ser os donos de lotes vagos. É só colonião e mamona.
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