Desde que vim para Belo Horizonte, cerquei-me de pessoas do mais baixo calão, como alguns casos que postei aqui provam.
Pois bem, havia uma menina em minha sala durante o segundo ano, chamemo-na de Miss Celulite, que era simplesmente intragável. Acabado o período letivo há cerca de um mês, estávamos eu e meu amiguinho BC passeando pelo BH Shopping quando somos abordados por Miss Celulite.
- Oi, Maurilo, oi, BC, tudo beleza?
- Pois não? - responde BC - Nós nos conhecemos?
- Que é isso, BC, sou a Miss Celulite, nós estudamos juntos no Loyola.
- Você estudou comigo? Tem certeza? Não lembro mesmo.
- BC, você foi da minha sala por 5 anos! A gente estudava junto até um mês atrás!
E ele, calmamente:
- Olha, você devia ser muito insignificante, porque eu não faço a mínima idéia de quem você seja.
E sai andando como se nada tivesse acontecido.
Eu fiquei por ali, fazendo cara de paisagem, na dúvida se ria ou se ficava com pena. Fiz os dois.
Direto na têmpora: Mais uma de amor - Blitz
6 comentários:
haha phyno este...mais um doce coleguinha da sua extensa lista..hehehe
é por isso que eu digo, Danny, eu sou um mimo entre os animais.
Redatozim, meu irmão... convenhamos... Ali naquela nossa turma de 12 apóstolos não havia nenhum santo, embora o Miana, na prática, se aproximasse disso. Mas isso que o BC fez, só uns três ou quatro (tá bom, uns cinco) de nós fariam com essa cara dura. Aliás, que bom que tem gente assim... Ruim para a sociedade, mas rende boas risadas.
Miana realmente é o mais próximo, não de santo, mas de alguém normal. E eu agradeço todos os dias, meu bom e velho Gasta, por ter convivido com seres humanos tão hediondos.
Ah eu também adoro fingir que não conheço os chatinhos do Loyola. E viva a maturidade!
tsc tsc tsc, shame on you, heleninha.
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