O Baras mandou esse filme genial (japonês, claro) que mostra um pouco do nosso instinto de preservação e confiança no grupo. Destaque para a primeira cena que, na minha opinião, deveria ser a última.
Aliás, se algum dia eu conseguir agir como o velhinho da primeira cena, de duas uma: ou eu não me importo mais comigo ou não tenho mais medo de porra nenhuma. De qualquer forma ia ser do caralho.
Se bem que pode ser só distração, senilidade, sei lá.
Direto na têmpora: Tom boy - Bettie Serveert
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