Em 2010 eu lancei três livros infantis. Há cerca de 6 anos eu já havia bancado a edição de um livro de casos, crônicas e historinhas com 300 unidades. Se tudo der certo, lanço pelo menos mais dois títulos em 2011. Volta e meia escrevo poesias e algum arremedo de literatura aqui no Pastelzinho.
Ainda assim, não consigo me ver como escritor.
A verdade é que minha renda vem da publicidade e meu tempo é dedicado à propaganda. Literatura é apenas um hobby que começa a ganhar força e, Deus queira, pode um dia se tornar algo maior.
Por isso me sinto tão sem graça quando participo de eventos literários, entrevistas ou mesmo me pedem dicas sobre a função de escritor. Sobre publicidade eu já acho que tenho mais a dizer e até ando falando bastante sobre isso, mas literatura? Sei lá, não me sinto escritor. Nestas situações me vejo mais ou menos como um peladeiro chamado a falar sobre como funciona o futebol profissional.
Na verdade não importa. Gosto de escrever meus pastéis, de inventar minhas historinhas, de arriscar meus contos, crônicas e ensaios. Escrevo por prazer e cada vez quero escrever mais.
E talvez aí, sim, nesse sentido, eu possa enxergar em mim um escritor.
Direto na têmpora: Give me back my man - The B-52s
8 comentários:
boto fé! :)
Valeu, mestre Sato.
Eu e a Ana Luiza, também!!!!!
Valeu, Mariana e Ana Luiza.
Ainda chega lá, com certeza!!!
Boa Sorte!
Beijos,
A gente vai combinando tudo e sendo um pouco de cada coisa, né, Fê? Beijo.
Escreva menino, escreva...por favor!
Escrevo sim, Lidy, pode deixar.
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