Parabéns, pra mim a garrafa rolando no final foi o melhor! Achei que era algo tipo "a modernidade esmagando as antigas tradições" ou "a cidade cresce pra cima do campo"... hahahaha a surpresa da garrafa foi genial! Não entendo patavinas de produção de vídeo, mas como foi feito o efeito do papel? Tudo no pc ou algum japonês cortou e dobrou as uvinhas? Por coincidência, uma pessoa próxima esteve em Napa Valley este ano e se encantou. Abs!
Maria Luiza, tenho quase 100% de certeza de que isaso é stop and motion, ou seja, cada cena é dobradinha e depois um detalhezinho é mudado manualmente até dar a sensação de movimento. Uma trabalheira danada!
Qual a mensagem subliminar? Que os vinhos são feitos com o cuidado artesanal de quem faz dobraduras? Ou que o fermentado tem gosto de papel? Com a palavra Monsieur Maurile, o enólogo.
Rubéola, acredito mais na primeira hipótese, mas nunca descartaria a opção de ter sido uma solução de reaproveitar os 50 mil rótulos que foram impressos errados pela agência anterior. Reciclagem é tudo nessa vida, filhão.
11 comentários:
Excelente!
Parabéns, pra mim a garrafa rolando no final foi o melhor! Achei que era algo tipo "a modernidade esmagando as antigas tradições" ou "a cidade cresce pra cima do campo"... hahahaha a surpresa da garrafa foi genial! Não entendo patavinas de produção de vídeo, mas como foi feito o efeito do papel? Tudo no pc ou algum japonês cortou e dobrou as uvinhas? Por coincidência, uma pessoa próxima esteve em Napa Valley este ano e se encantou.
Abs!
Bom demais, né, Oliva?
Maria Luiza, tenho quase 100% de certeza de que isaso é stop and motion, ou seja, cada cena é dobradinha e depois um detalhezinho é mudado manualmente até dar a sensação de movimento. Uma trabalheira danada!
Belo freela Maurilo. Sua redação abrilhantou o trabalho da direção de arte. Abração.
Qual a mensagem subliminar? Que os vinhos são feitos com o cuidado artesanal de quem faz dobraduras? Ou que o fermentado tem gosto de papel? Com a palavra Monsieur Maurile, o enólogo.
É o roteiro, né, Edu? O diretor de arte só dobrou papilim.
Rubéola, acredito mais na primeira hipótese, mas nunca descartaria a opção de ter sido uma solução de reaproveitar os 50 mil rótulos que foram impressos errados pela agência anterior. Reciclagem é tudo nessa vida, filhão.
Fico até imaginando a degustação: "hmm... buquê de couché"! "Nada disso; de canson"!
E sempre tem um que pergunta: "é da mesma safra que o guardanapo?"
Hehehe
Postar um comentário