Quando eu era novinho, sempre me imaginava morando na Áustria, médico, almoçando pílulas e indo para o trabalho com uma daquelas mochilas a jato que a gente via nas séries futuristas de tv.
Metade do que não aconteceu no meu futuro foi uma decisão minha e a outra metade foram contingências. As duas primeiras não rolaram porque eu mudei demais desde que era menino e as duas últimas dançaram porque o mundo não mudou tanto assim daquela época pra cá.
Tentar imaginar o futuro é sempre uma combinação desastrosa de fantasia e de previsões teoricamente lógicas, mas às vezes o futuro muda simplesmente pelo que a gente faz e não pelo que a gente não controla. Algumas vezes, 50% do que será amanhã depende de você. Em outras vezes, pode ser mais ou menos.
A única certeza é de que a omissão dá 100% de responsbilidade para o acaso. Resumindo, é melhor fazer alguma coisa agora.
Direto na têmpora: Again - Lenny Kravitz
8 comentários:
Sugestão mais do que anotada!
É praticamente uma ordem, Rapha.
Na minha vida mudar virou constante. Para uns isso é coragem, espírito aventureiro. Para mim é agarrar as oportunidades e viver, deixando ao acaso apresentar somente as oportunidades. Mas digo: toda escolha tem seu preço. Mas viver nao tem preço.
É isso aí, Ju, cada mudança tem seu preço sua recompensa. Graças a Deus tenho tido sorte nas minhas.
Parece que escreveu pra mim. Valeu
t+
Bom que ajudou, Josi. Inté.
cliquei no botão "curtir isso".
Glauquito, vou adicionar um botão "depositar cem reais na conta do Maurilo". Você apoia?
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