O cheiro do bebê
Um caso bem raro, como nunca se vê
Aconteceu em um quarto da maternidade
Com cheiro de ovo nasceu um bebê
E virou notícia por toda a cidade
Amoníaco, enxofre, rosas, lavanda
Terra molhada, fumaça e tinta
Do cheiro mais forte à fragrância mais branda
Perto da criança não há quem não sinta
A cada instante um aroma excepcional
Alguns deles tão bons que até davam fome
E o pobre bebê, em pleno Natal,
Foi comido na ceia ao cheirar panetone
PS curtíssimo: "fome" não rima com "panetone", mas vá lá.
PS curto: hoje é o último dia na agência em 2009, sendo assim, dia 4 eu volto. Claro que há possibildiade de posts esparsos, mas não conte com isso.
PS longo: durante algum tempo eu escrevi crônicas para duas revistas: a do Banco Mercantil do Brasil e a do Shopping Cidade.
No começo do ano, por questões de processos e métodos, decidi encerrar minha colaboração com a publicação do Mercantil e hoje recebi a triste notícia de que a Nube não mais será a responsável pela Felizcidade, do Shopping Cidade.
Não sei se a nova empresa irá me manter como cronista da Felizcidade e nem se há interesse do shopping nisso, mas coloco-me desde já à disposição para novas (ou velhas) publicações que necessitem de um colaborador.
Direto na têmpora: Hurricane Drunk - Florence and the Machine
6 comentários:
Com ou sem revista, que você continue iluminado
Valeu, ndms.
Eu vou esnobar os colegas leitores: li em primeira mão este post. Amei! Maurilo foi muito bacana poder trabalhar perto de vc e da galera da tom estes dias. Adorei apesar da correria. Um 2010 maravilhoso pra vc e sua família.
gostei o menino morre no fim. isso uqe eh o mais legal. gostei da ideia dessas mortes inusitadas dessas freak childrens. continue matando as crianças.
Vc não volta dia 4, Danuza? Que pena...
ora, Volpi, seu sanguinário, agradeÇo o apoio.
Postar um comentário