Muito difícil iniciar uma conversa sobre o Mario d'Alcântara sem que alguma das partes, em algum momento, declare: "o Mario é doido".
Essa frase pode trazer em si admiração, desdém, inveja, alegria e outros sentimentos, todos com seu algo de verdade. O fato inconteste é que sim, o Mario é doido.
Não fosse doido, não teria inventado de trazer a Belo Horizonte Alex West da Mother e Matt Smith da The Viral Factory mesmo sabendo que o publicitário mineiro infelizmente não costuma valorizar este tipo de iniciativa.
Não fosse doido, não teria repetido a dose e trazido Paula Rizzo, Caio Del Manto e Mario Castelar, além de profissionais bem bacanas de BH em um evento raro que não mereceu a atenção devida.
Não fosse doido, não falaria trezentas mil línguas e nem brigaria com você de manhã de forma quase violenta só para mostrar todo sorridente, poucas horas depois, seu novo livro sobre a arte em azulejos da antiga Mesopotâmia ou coisa do gênero.
Não fosse doido, não trabalharia incansavelmente pelo seu projeto sensacional do Museu da Comunicação enquanto muitos viram as costas.
O Mario d'Alcântara é doido, isso ninguém discute. O que se discute é a falta que fazem mais doidos assim para o nosso mercado.
Direto na têmpora: C'mon - The Soft Pack
4 comentários:
Ondé q'eu assino?
Assina na parte debaixo do cheque e deposita na minha conta, Rapha.
Tem razão. O Mario é doido.
Isso ninguém discute, Leo.
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