Das poucas coisas das quais realmente me orgulho na minha época de solteiro, a maior aconteceu quando morei em Curitiba.
Vivia em um apartamento com mais três malucos e lavava roupas na mão, cozinhava, limpava o apartamento e tudo mais. Só não passava roupas. Não adianta, isso eu não conseguia fazer.
Daí que inventei uma técnica que funcionava bastante bem. Empilhava todas as roupas secas e, após dois dias, tirava a de baixo da pilha, quase sempre acomodada, razoavelmente lisa e pronta pra usar.
Sim, eu me orgulho de poucas coisas na minha velha vida de solteiro.
Direto na têmpora: Wired for light - School of Seven Bells
10 comentários:
ô rapaz... isso é capaz que funciona hein! hawieuwaeh
Já a minha vida de solteira foi bem boa quando morei em SP. Esquema flat com serviço de limpeza e roupa lavada. Paguei pelo luxo.
O problema foi quando veio o "glamour" de viver na Itália...nao fazia idéia de como se passa uma camiseta. Imagina ter aula de passar com a sogra, "vera mamma" italiana. Uma vergonha para a família.
Logo decidi: na Europa todo mundo é "cool". Bora usar roupa sem passar.
As poucas camisas que o marido usava durante o verao a cada tanto eu passava ou ele trazia passadinha e dobrada do hotel em suas viagens (ou eu arrumava uma desculpa para levar a lavanderia). Já no inverno inventei uma tática melhor: passava só os punhos e os colarinhos! O resto estava sempre debaixo de uma malha mesmo!
Funcionar não funcionava muito bem não, Rapha, mas era o jeito que tinha rsrsrs
A humanidade deve muito, e para sempre à Fê.
A, a tática de inverno é perfeita, Ju, ainda mais pra quem usa casaco e camiseta como eu rrsrsrsrs
A humanidade, nada, eu é que devo tudo, PC.
Maurilo,
Lendo o DOM de hoje lembrei de você. Olha o que saiu publicado:
LEI Nº 9.915 DE 18 DE MAIO DE 2010
Dá o nome de Nossa Senhora do Carmo à avenida que, partindo da Avenida do Contorno, dá acesso à BR-356.
Acho que os vereadores tb ficaram com medo da maldição...
Ana Lúcia, essa é a melhor notícia dos últimos tempos. Muito obrigado, viu?
Meu caro Redatozim... Passar roupa é um drama masculino. Tambem morei em Sampa, na casa de um tio solteirão e que insistia em que eu devia passar minhas roupas, porque ele o fazia muito bem (coisa rara), e, não fosse ele um namorador eu desconfiaria de sua masculinidade. Juro!
Don...
Eu confesso minha total inabilidade para lidar com o ferro de passar roupas, Don.
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