- Por que a gente só pode nascer onde tem água? Não gosto disso, não.
E lá se foi o arco-íris pequenininho, resolvido a aparecer onde quisesse.
Apareceu na camisa preta do rapaz e fez a menina que passou olhando sorrir.
Surgiu na retina do velho marido e fez a esposa acreditar de novo no amor.
Brotou na parede do velho prédio cinzento e fez a cidade respirar.
E pulando daqui pra lá, feliz por não ter lugar, levou sete cores aonde houvesse vontade de ver algo novo chegar.
Arco-íris de tudo e de todos, sem precisar de chuva, sem carecer de sol, só arco-íris para iluminar.
Direto na têmpora:
6 comentários:
Ouvi esta estória nascer ontem lá em casa,com a ajuda da Sophia...
Linda, Linda!
Mas ela tinha mais coisa!!! Rsrsrs
Te dedei!
Coisa mais linda!
Eu reduzi mesmo, Fê... eu vou contando pra Sophia e se não escrever na hora acabo esquecendo os detalhes rsrsrs
Que honra ver vc aqui, Malena. Obrigado pela visita e pelo elogio, viu? Bjinho.
Depois de um sabado exaustivo correndo na pracinha atras de Vinicius, tentando assistir a algum filme do FICI no cinema completamente lotado, sorvete caindo no chão, birra no meio do corredor do shopping, a aula de natação pela manhã...
Como esse arco iris me fez bem!
Que bom, Isabela. Muitíssimo feliz em saber disso. Beijo.
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