Eu sempre fui da teoria de que ir com a parceira ao motel no Dia dos Namorados é coisa de amador. É aquela situação que tem todos os ingredientes para se transformar em uma tremenda furada (no mau sentido).
Pois agora me deparo com o Dia das Crianças e uma dúvida me assola. Levar a criança ao parque nesta data festiva é coisa de amador? Aproveitar um teatrinho é mico na certa? Passear pelos shoppings é pedir para passar raiva?
Provavelmente o mais sábio seria comemorar no sábado, dia 11, ou fazer algum programa alternativo de domingo. Mas sei lá, acho que com filho a gente é mais bobo, portanto, se você me encontrar enfrentando filas homéricas no Guanabara, suando como um louco no Parque das Mangabeiras ou espremido em algum teatro da cidade, não estranhe. É que como pai eu acho que vou ser sempre amador.
Direto na têmpora: Beautiful World – Devo
12 comentários:
E assim falou ZARATRUSTA !
Esse tal de Zara fala demais, ndms.
Bom...a gente é sempre amador nesse sentido. Você já reparou que ninguém esta preparado?
Somos amadores profundamente ingenuos.
E amadores que adoram uma roubada, micho rs
é..a gente só paga lingua quando o quesito é paternidade/maternidade; o que não fazemos pelos nossos pimpolhos. Mas pra mim o mais complexo é o equilíbrio entre dar o melhor mas sem mimar.
ui que medo, ta chegando a hora que eu e meu marido seremos amadores e babões, mas quem não é quando se trata de nossos filhotinhos, eu até queria fazer um passeio neste dia 12/10, mas final de gravidez ta dificil de fazer qualquer coisa, quando ele nascer não vou medir esforços para ser amadora com orgulho...
bom dia das crianças para vc e sua princesa e tb sua esposa ..
É difícil mesmo, danny, mas pelo menos a gente corre o risco de mimar, né? Tem gente que nem tem essa possibilidade.
Medo, nada, charlene. Alegria e alegria até demais.
Sempre fui preguiçoso, por isso evitei parques e 'otras csitas más' em dias como este. Ficam cheios demais!
Daí eu inventava um programa diferente. Sei lá! Aqui no Rio, por exemplo, eu ia até a Praça XV, estacionava com facilidade e atravessava a Baía de Guanabara com o então pimpolho Gustavo.
Só tinha um problema. Quando chegava o outro fim de semana ele queria fazer este mesmo programa. E no outro... e no outro...
Olha... sempre fui um pai amador...
E aposto que você fazia, Don Oliva.
E se fazia! Não me lembro quantas vezes peguei aquela barca para cruzar a Baía de Guanabara.
Fora as idas à Vista Chinesa, ou numa pracinha na Tijuca que tinha charretes ouxadas a bode. É mole?
Mas o Guga valia!
Sempre vale a pena, Don Oliva.
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