Eu sei, eu sei, hoje é feriado e a lotação tem lá seus motivos. Além do mais, não quero desestimular ninguém a ir e lá tem coisas bastante legais, apesar de ter ficado meio fraco para crianças.
Agora, preciso falar do estande do Fernando Sabino. Camisas bacanas, livros inéditos como esse primor aqui abaixo, jogos (inclusive um da Origem), enfim, um pequeno paraíso para os fãs do escritor mineiro.
O primeiro texto publicado pelo caboclo, com um projeto gráfico fora do comum.
Fui e quero voltar para comprar mais coisas. Afinal, como provam as fotos e a dedicatória, sou fã antigo demais para não aproveitar a onda Sabinística do momento. Recomendo.
No dia que completei 18 anos, noite de autógrafos do F.S. Olha aí a dedicatória.
"Que inveja filha da puta de você", foi o que me disse o mestre quando soube que eu fazia 18 anos. Ao lado, Gastão observando.
Direto na têmpora: Milktoast - Helmet
10 comentários:
Sim, esta é uma maravilhosa recordação
E o melhor é ver o Gastão sem cabelos brancos e eu com cabelos.
Inveja filha da puta parte II,isto é que sinto de ver o seu autografo do mestre.
Quando vc faz aniversário?
beijo:
Micho
Micho, o aniversário é 28 de agosto. Beijo.
cara, ouvi falar tão mal da bienal que nem me arrisquei a ir.
soubesse eu de estande do sabino, teria repensado a idéia, ainda que estivesse interessado em outros livros.
parabéns pela aquisição.
Que inveja f.d.p que eu tive deste seu presente de 18 anos!!!rs.
Também estive na Bienal, mas na quarta-feira à noite. Diferente de você: estacionamento vazio, não tinha ninguém na fila na minha frente e não disputei nenhum espaço com ninguém em nenhum dos stands.
Impossível mesmo foi entrar pro Café Literário com Rubem Alves, mas isto por minha culpa de ter chegado em cima da hora...mas valeu a pena!
Beijos
Êta ferro, 23 anos fazem uma diferença retada, sô!
Alexandre, valeu mesmo pelo estande do Sabino, do Submarino e poucos outros. Realmente a Feira do Livro era mais bacana.
Pois é, Polly, a escolha da quinta-feira foi bastante infeliz. Pelo menos deu uma sensação de que o mineiro gosta de ler.
Diferença para melhor, né, Don Oliva?
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